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 O Fim de uma Era - Parte I

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MensagemAssunto: O Fim de uma Era - Parte I   O Fim de uma Era - Parte I EmptyDom Set 29, 2019 6:17 pm

Belo Horizonte - 2013

- E, com a palavra, aquela que tornou todo esse sonho possível, aquela que fez mais por qualquer homem ou mulher, independente de sua construção genética, do que todos nós juntos: JOANA NOVAES!

Aplausos ecoam pela esplanada do recém construído Instituto de Capacitação Mutante e atingem meus ouvidos com a potência entusiasta que senti somente uma única vez na vida e, mesmo assim, é como se fosse uma outra pessoa, uma outra vida, naquele tempo onde fiquei conhecida como Suprema.

Ao levantar de minha cadeira, ao lado de ilustres figurões da política brasileira, recomendada a dirigir a palavra a todos diretamente pelo presidente Antônio Montenezzo é como se um filme passasse em minha cabeça.

Há 16 anos se iniciou uma guerra sem precedentes, de amplitude e potência tão catastróficas que, em apenas alguns meses, foi capaz de dizimar boa parte da população mundial.

Embora eu tenha sido contra o encobrimento da guerra genética, entendi com o tempo que era necessário moldar a história de um modo onde os resquícios do conflito ficassem enterrados para que, enfim, a paz fosse erigida. Não que eu me orgulhe de ter participado disto, sei que escolher esse caminho contribuiu para que os mutantes novamente se escondessem, mas, agora, enfim posso dar seguimento ao meu sonho de unificar o mundo, orientando os mutantes a utilizar os seus dons em prol do bem comum, da paz e da unidade global.


04 de janeiro de 1997


-Ataque a bomba no Famoso restaurante francês, Cote D’ Ivoire, deixa oitenta e oito mortos. Não houve sobreviventes.


A notícia do ataque ao restaurante francês correu o mundo rapidamente e logo várias facções terroristas assumiam a autoria do atentado gerando a desconfiança das autoridades.


O recém empossado secretário geral da ONU, Kofi Annan, declara:


-Vimos hoje um crime contra a humanidade e não pouparemos esforços para coibir esses atos.


26 de janeiro de 1997


-Estamos aqui, ao vivo, diretamente de Nova Orleans, trazendo exclusivamente a informação em tempo real! Bomba explode no Lousiana Superdome durante o evento do Superbowl. As equipes de resgate estão a todo vapor e, com podemos verificar, não há muita chance de ter havido sobreviventes.


A noite de 26 de janeiro, um dia festivo para a nação americana e torcedores e amantes do futebol americano se tornara em uma tragédia sem precedentes. Cerca de 80 mil pessoas, entre atletas, artistas, jornalistas e espectadores jaziam entre os escombros de um atentado terrorista. O mundo voltava toda a sua atenção para os Estados Unidos, em luto e perplexos por uma tragédia em um evento festivo. Em poucos minutos o presidente americano Bill Clinton tomava os televisores do mundo fazendo seu discurso:


-Cidadãos dos Estados Unidos e de todo o mundo, hoje o coração da América foi atacado, mais do que isto, o mundo foi atacado! Sofremos golpe vil, pérfido e tivemos mais uma prova que a guerra contra o terrorismo deve ser incessante e implacável! Não podemos perdoar um ataque que fere diretamente a democracia e a individualidade, que fere os direitos humanos e, principalmente, traz a insegurança e o temor ao mundo! Nosso serviço de inteligência já detectou a origem dos ataques e informamos que revidaremos e não deixaremos que mais vidas sejam ceifadas pelo terrorismo. Vamos acabar com o terror como se arrancássemos ervas daninhas de nosso quintal!

Em um curto espaço de tempo as imagens dos escombros do estádio tomavam os noticiários de todo o mundo e três facções terroristas assumiam serem os responsáveis pelo atentado, o que gerava debates acalorados nas centrais de notícias. Afinal quem falava a verdade?


17 de fevereiro de 1997


-Mais um ataque a bomba! Prédio de Associação de Apoio a Mutantes em Marrocos é destruído por mais um atentado terrorista. Estima-se que três mil pessoas morreram no atentado. Não houve sobreviventes.


Desta vez nenhum grupo terrorista assumiu a autoria do ataque e não houveram pronunciamentos oficiais a cerca deste atentado.


11 de março de 1997


-O terror ataca novamente! Bomba explode em evento do 3°Encontro da Juventude Católica, na Cidade do México. Mais de dez mil pessoas participaram do evento e não há sobreviventes.

A comunidade cristã por todo o mundo se sente insegura e o Vaticano emite nota oficial lamentando as mortes e realizando uma hora de orações pelas almas perdidas na cidade do México. Mais uma vez nenhuma facção assume os atentados.


03 de abril de 1997


-Um ano sangrento! Quinto atentado terrorista de grandes proporções! Desta vez o atentado a bomba ocorreu em Quioto, Japão, durante uma feira eletrônica. A polícia nipônica estima que cerca de vinte mil pessoas foram mortas. Não houve sobreviventes. O primeiro ministro japonês, Ryūtarō Hashimoto, solicitou o auxílio do grupo de mutantes conhecidos como Canforas para a resolução deste problema.


-Não podemos mais encarar estes ataques como problemas isolados. Já é o quinto ataque terrorista em aproximadamente quatro meses! Temos que contra atacar antes que seja tarde demais! O mundo não pode mais viver sobre a sombra do medo e, por isso, solicitamos o auxílio dos Canforas, os maiores heróis da terra, para que possamos dar um fim nessa onda terrorista. Bronson e o Sr. Supremo já estão no país para discutirmos os termos de parceria.


04 de abril de 1997 – Sede dos Canforas em Belo Horizonte – Brasil


Os Canforas estão reunidos em seu grande salão. Os únicos não presentes são Mega, que se encontra em uma missão, e Bronson. O Sr. Supremo conversa via videoconferência com os seus companheiros.


-Temos carta branca para iniciarmos as investigações, senhores. Como podem ver há um certo padrão nos ataques, sempre ocorrendo no intervalo de vinte e dois dias e, a julgar pela ausência de sobreviventes, me parece ser um caso de extermínio massivo com algum intuito obscuro. Deve haver algo a mais nesse padrão e Bronson acredita se tratar de um ataque aos anti mutantes.


-O que leva ele a crer nisso, Heitor?


-Ele não me informou, Don.


-Pensem comigo, senhores. Sérge Alesi, dono do Cote D’Ivore: acusado de escravizar seus funcionários mutantes; Robert Kraft, dono dos Patriots, acusado de estuprar e matar garotas mutantes; em Marrocos tivemos o famoso caso, ano retrasado, da venda de mutantes para o mercado de escravos; a Igreja Católica dispensa qualquer comentário e, esse caso no Japão que ainda não consigo traçar um padrão.

-De fato existe um padrão, Jack.


-Claro que existe, Don! Ou você acha que eu falo merda?


-Na verdade você sempre fala merda!


-Por favor senhores, mais seriedade! Pessoas foram assassinadas e onde nós estávamos? Nós temos que ajudar as pessoas, não deixa-las morrer!


-Na boa, Heitor, larga de ser carola!


-Não é ser Carola, Construtor, é ser o herói que eu fui criado pra ser! Estamos vendo o mundo entrar em colapso e não estamos fazendo nada.


-Então o que você e Bronson foram fazer aí? Estamos fazendo algo mas, como de praxe, esperamos ser convidados pelas nações. Não temos autonomia pra agir onde queremos, na hora que queremos.


-Mas deveríamos!


-Não cabe a nós essa escolha. Temos que entender a autonomia de cada país.


-Mesmo quando as pessoas estão sendo assassinadas, Don?


-Não pense que eu gosto disso, Heitor, mas, antes de mais nada, agimos sob os preceitos outorgados na Conferência de Istambul, assinamos um tratado de pacificação com a ONU! E, não sei se está se lembrando mas a assinatura de Bronson pelos Canforas reflete a decisão dos Canforas! Vamos seguir conforme nos comprometemos, de modo pacífico e respeitoso com a soberania de cada país!


A face de Heitor Novaes, o Senhor Supremo, se contorce em desaprovação raivosa, mas ele consente antes de desligar e prometer entrar em contato mais tarde, já com Bronson. Don e Construtor se voltam para os demais Canforas e iniciam:


-Na competência a mim outorgada, como vice presidente de nossa organização, suplente de Hristo Stoichkov Statainhoffen....


-Para com essa ladainha, velho!


-Eu, Don Geraldo Diogo...


-Todo mundo sabe seu nome cara!


-Declaro aberto o debate da situação atual...


-Todo mundo sabe do que se trata, cara! Você tá ficando senil!


-Para que possamos nos situar dentro do momento histórico e quem enfiar a porrada nesse puto do Construtor ganha vintão!


Don tira do bolso duas notas de dez reais e coloca entre Preto e Canhão.



04 de abril de 1997 – Departamento de Polícia de Boston – EUA


Desde o atentado em Lousiana toda a polícia dos Estados Unidos estava em polvorosa. Todos os centros de inteligência se uniram para tentarem solucionar o caso e, por mais que a imprensa tenha divulgado que o caso havia sido solucionado, todos os agentes sabiam que se tratava de uma mentira. Atrax era um que tinha a noção exata de que o atentado não era obra de nenhum dos grupos terroristas que insistiam em sua autoria e, por mais que aquilo lhe preocupasse, ainda havia algo além que o tornava ainda mais pensativo.


Depois de várias investigações realizadas em seu escritório particular, Atrax encontrara indícios da participação do Senhor Supremo em um assassinato de assaltantes de banco ocorrido em Boston. Ele havia pegado o caso um dia antes do atentado e isso o colocava em um dilema: Era possível que um dos maiores heróis mutantes da Terra pudesse ser responsável por assassinar a sangue frio algumas pessoas, pior ainda, era possível que ele tivesse algo a ver com o atentado? Envolto em pensamentos Atrax tem um grande susto ao ouvir a porta de sua sala abrir violentamente.


-Fala esquisito! Trouxe rosquinhas e um café!


Pela sala entrava um pequeno e gordo homem de pele vermelha, tonalidade adquirida pelo tempo que ficava dentro de uma viatura rondando a cidade de Boston: era seu companheiro investigador Downson Louis.


-E, pra te alegrar, trouxe um presentinho das coisas esquisitas que você costuma fazer depois de largar o serviço. Toma!


Downson entrega duas rosquinhas, um copo de café e seis fotos tiradas em diferentes lugares:

Foto 1 – Corpo do único assaltante não pulverizado no caso que pegou – um desenho da palavra FIM no peito, como se fosse queimado em pele viva.

Foto 2 – Dos escombros do restaurante Cote D’Ivore podia se ver a terra remexida, no formato da palavra FIM

Foto 3 – Dos escombros do Lousiana SuperDome podia se ver a terra remexida, no formato da palavra FIM

Foto 4 – Dos escombros do Prédio em Marrocos podia se ver a terra remexida, no formato da palavra FIM

Foto 5 – Dos escombros do local onde fora realizado o 3°Encontro da Juventude Católica podia se ver a terra remexida, no formato da palavra FIM

Foto 6 – Dos escombros da Feira Eletrônica no Japão podia se ver a terra remexida, no formato da palavra FIM



-Negócio bizarro esse né? Agora não me conte mais nada porque não quero ter nada a ver com isso, só o fiz como um agrado por você ter dado aquela mãozinha na instalação dos aparelhos de ar condicionado no meu condomínio. Se não fosse suas habilidades de lagartixa eu não teria ganhado a eleição de síndico.



04 de abril de 1997 – Centro de Capacitação Canfora, Stara Zagora – Bulgária


-Como pode ver, Edgar, este é o seu novo lar!


Mega apresenta a Edgar uma estrutura que ele jamais poderia imaginar. O espaço era amplo até se perder de vista, haviam dezenas de campos esportivos e uma imensidão de jovens treinando ou se divertindo e, o mais impressionante, nenhum sinal de algum adulto além do grande herói Mega que estava a seu lado.


-A julgar pela sua cara creio que você gostou do que viu! Fiuuuuuiii!


Um assobio estrondoso saiu da boca do famoso herói e em uma fração de segundos todas as crianças e adolescentes no local se arrumavam em fileiras bem organizadas de frente para os dois.


-Muito bem garotos, muito bem! Quero que saúdem o mais novo companheiro de vocês, Edgar! Joana! Como representante dos segundanistas, oriente-o no necessário!


Uma bela garota de olhar rebelde que se encontrava na primeira fileira saltou de imediato, pousando em frente a Edgar e estendendo-lhe a mão:


-Muito prazer, sou Joana!


-Não vai me cumprimentar, senhorita?


-Não achei que fosse necessário depois de até batermos continência, maaaas, já quie insiste.... Tudo bem ó senhor Mega, grande e poderoso super herói sem nenhum defeito? Como vai a família?


-Você tem sorte de não ser minha filha, Novaes!


-Tenho mesmo! Então Edgar, tá afim de conhecer o lugar ou vai ficar só babando aí?



04 de abril de 1997 - Caxambu, Minas Gerais – Brasil


Triimm! Triimmm!


O telefone tocou até cair na caixa de mensagem. João Paulo já estava acordado, porém, estava sem paciência para atender a ligação àquela hora da manhã depois de acabar de acordar. Mas isso não impediu que a pessoa que o ligava não deixasse seu recado:


-Fala Taxeus! Rapaz, tô com uma parada doida demais, véi! O Chupa cabra conseguiu pegar uns arquivos dos Canforas, mano véi! E tu não vai acreditar no que vou te falar: o maluco pegou fotos dos atentados manoo! Parece que tem dedo de mutante na parada, igual tu, bro! Quando tiver um tempinho cola na quebrada mano véi!


O recado termina e não havia como não reconhecer a voz de seu velho colega de infância e hacker por opção, Leandro. Chupa Cabra era o codinome que Leandro usava, sempre se referindo a ele em terceira pessoa.



04 de abril de 1997 – Ruínas Prédio de Associação de Apoio a Mutantes – Marrocos


As ruínas do atentado não era um local onde se podia entrar, vigiada por um perímetro extenso, delimitando um espaço impenetrável. De longe, sem ousar enfrentar o forte policiamento que existe ao redor, Didi analisa aquele que foi um dia o seu lar.


Faziam bons anos quando fora retirado de casa, aos 10 anos, e levado para a Associação de Apoio a Mutantes sem nem mesmo saber que era um mutante. E aquilo que poderia ser uma salvação foi seu pior pesadelo. Tratado com um animal, despido de suas vestes e acorrentado ele era demonstrado como mercadoria a homens brancos bem vestidos, sorridentes e a fumar seus longos charutos.


No seu terceiro dia na Associação o seu destino fora selado: escravo de Samuel Von Wentz II. Açoitado por um homem negro e corpulento pode escutar da voz dele logo ao primeiro dia:


-Faça o que lhe for ordenado e talvez assim você tenha alguma salvação. E não me olhe como se eu fosse um igual! Nesta vida somos caçadores ou caça e, no seu caso, você é um verme medíocre que deve obedecer a ordens sem questionar.


As memórias era duras mas foram a força que moveram Didi a continuar, a conseguir fugir de sua escravidão e ali, em Marrocos, ele iniciava a sua caçada, conforme um dia foi-lhe dito. Hoje ele não era um verme mas sim um caçador.


Um guarda marroquino chega ao lado dele e diz:


-Já viu o bastante senhor, por favor não se aproxime ou pode atrapalhar as investigações!



OBS:
-As postagens devem ser efetuadas até as 23:59 de terça feira, dia 01/10
-Localizem seus personagens e bom divertimento.
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MensagemAssunto: Re: O Fim de uma Era - Parte I   O Fim de uma Era - Parte I EmptySeg Set 30, 2019 2:26 pm

Sigo o grande herói mega

* Olha o tamanho desse lugar,e o melhor parece que tem o mínimo de supervisão *

Quando sou apresentado ao demais garotos dou um aceno de mão para todos.

Quando Joana estende a mão logo retribuo a ação

-Prazer Joana, como ja foi dito sou o Edgar kkkk

Quando vejo a recem apresentada Joana iniciar um diálogo cheio de sarcasmo para Mega olho para os lados extremamente constrangido, então tenho a idéia de pegar uma semente de maçã no bolso e a jogar no chão acelerando seu crescimento ate o ponto de poder colher algum fruto ate que sou chamado por Joana

-Aaaa babando a sim ok,vamos conhecer o lugar, então Joana por acaso vocês tem estufas  por aqui kkkkkk


Última edição por Edgar em Seg Set 30, 2019 3:03 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: O Fim de uma Era - Parte I   O Fim de uma Era - Parte I EmptySeg Set 30, 2019 2:36 pm

Um pouco mais que 2 meses se passaram desde o atentado em Lousiana, o governo fez com que a mídia divulgasse à grande massa um desfecho que atendesse aos seus interesses, porém todos no departamento de polícia de Boston sabiam que os arrumadinhos do FBI estavam escondendo algo. O simples fato de várias facções terroristas reivindicarem a autoria do mesmo atentado mostrava a quem tivesse um pouco de interesse que a s coisas não eram bem como eles diziam. Porém, isso tudo estava fora da minha jurisdição, ao menos da minha jurisdição profissional. Desde os 15 anos, quando meus poderes aracnídeos se manifestaram eu venho usando esse dom em prol dos cidadãos de Boston, e aqui sou chamado de Atrax.

Passei a me interessar pelo assunto assim que peguei um caso de assalto a banco, todos pulverizados, lógico que o departamento logo tirou o caso de minhas mãos, casos envolvendo mutantes são repassados aos federais, como investigador da B.P.D. eu aceitei, mas Atrax não costuma deixar as coisas passarem em Boston, principalmente se minhas suspeitas se mantiverem.

Levei algumas noites para conseguir acesso as evidencias do caso novamente, ter uma rede de informantes ajudou muito, o problema era cobrar um favor a pessoa que conhecia alguém de confiança no FBI, meu parceiro Downson Louis. Ele não era bem um exemplo atlético, mas era um cara bom que infelizmente sabia do meu segredo, nunca subestime um investigador, aprendi isso pela pior forma. Fiz Downson me prometer sigilo prometendo o ajudar de vez em quando.

Naquele dia eu deixei a delegacia e fui para meu “escritório particular” pensar mais no caso, quando sou surpreendido pelo meu parceiro:

-Downson, você já deveria saber que eu conseguiria arremessar essa caneta na garganta de quem invadisse o meu escritório...

Recebi e espalhei as fotos pela mesa, com uma das rosquinhas e o copo de café comecei a falar para mim mesmo já que meu parceiro “não queria saber mais sobre o caso”:

-O fato do Sr. Supremo ter aparecido em uma filmagem de câmera a qual os federais não tiveram acesso, me deu essa grande pista. * - pauso para que Downson tenha tempo de entender o porquê eu pedi as fotos.

- Quando eu era o responsável pelo caso vi na cena do crime esse cadáver com essa frase, algum tempo depois quando as primeiras imagens do atentado ao Super Bowl apareceram nos noticiários uma imagem aérea onde essa palavra aparecia o que me chamou atenção.
–Jogo na mesa uma fita de vídeo com o logo do canal 82. –Tive que sair com uma repórter por isso.      

-Foi então que eu pensei, “essa merda está toda ligada”, por isso te pedi essas fotos aéreas velhote. Sei que pode ter sido um grande “efeito colateral”, mas eu tenho que descobrir qual é a ligação do Sr. Supremo a esse caso e quem é esse tal de “Fim”. – Falo já tomando o ultimo gole de café.

-Li hoje no jornal que os Cânforas estão cooperado com o governo japonês, isso torna real várias das minhas teorias, então estive pensando, sabe aquelas férias que eu tenho, acho que você vai ficar um mês inteirinho com um substituto Investigador Downton Louis! Tenho uns assuntos a tratar com um velho conhecido nas ruas de Belo Horizonte...

Pego o telefone na minha mesa e disco um número que me obriguei a decorar.

**Tomara que Jack atenda esse telefonema...**

*Pedido previamente ao mestre, que concedeu a "pista".
** Fala em pensamento (vide regras de postagem)
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MensagemAssunto: Re: O Fim de uma Era - Parte I   O Fim de uma Era - Parte I EmptyTer Out 01, 2019 8:42 pm

Vejo o dinheiro caindo sobre a mesa, o unico pensamento cabível em minha mente é que com 20 pratas eu bebo muitas cachaças.

Retiro minha fiel companheira, a garrafa de corote e tomo um gole.

IIIIIIIIIIIIHHHHHH ESSE GALO HEIM, DEMORO

rapidamente enfio um soco, direto de esquerda no construtor, apenas para desencadear a briga, vamos ver do que é capaz, e esperando os efeitos da bebida deixarem tudo mais divertido antes do show de lutcha libre
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MensagemAssunto: Re: O Fim de uma Era - Parte I   O Fim de uma Era - Parte I EmptyTer Out 01, 2019 10:26 pm

Ignoro o telefone e sigo para o meu banho.
Assim que saiu do banheiro vejo a luz da secretaria eletrônica piscando, aperto o botão e escuto a mensagem com atenção.

- Canforas? Fotos do atentado? Não e possível cabrito filha da pu$@#.

Preciso encontrar com Leandro agora.
Coloco minha roupa de vigilante e vou em direção a garagem, assim que saiu de casa uso o meu assobio super sônico para avisar Leandro que estou indo, subo em minha moto e vou em direção a seu esconderijo.

- O mestre das cabras, fala tudo, solta tudo, esse assunto me interessa!
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MensagemAssunto: Re: O Fim de uma Era - Parte I   O Fim de uma Era - Parte I EmptySáb Out 05, 2019 1:21 pm

Belo Horizonte - 2013


-Senhoras e senhores, felizes somos nós por vivermos um tempo de paz, um tempo de unidade. Não sou muito afeita a discursos, prefiro os atos, mas sei o quão importante é fazer esse discurso para que todos possam encontrar em nossa atitude pioneira a luz que pode iluminar os tempos vindouros. Por séculos homens e mulheres lutaram por território, por riquezas e poder. Por séculos podemos ver intolerância, guerras e conflitos diversos, muitas vezes motivados simplesmente pelo fato de não entendermos nossas diferenças. Mas afinal, porque existem as diferenças? Não seriam apenas aspectos e aptidões distintas que tornam nossa sociedade um organismo vivo e funcional? Pensando nisso que, há cerca de dez anos, iniciamos o embrião que viria se tornar este complexo. É notório que os mutantes carecem de compreensão e, visando o auxilio destas pessoas, criamos o Instituto Nacional de Capacitação Mutante, o Inacam, a primeira escola mutante do mundo!


04 de abril de 1997 – Amazônia Colombiana


O caixão desce, sustentado por cordas sendo que uma delas é segura por Santiago. O luto pode ser refletido por todos os rostos no local o que poderia ser estranho para muitos devido a atividade do falecido. O que muitos não saberiam sobre esta cena é que Ernesto “El Gorrito” Garcia era uma espécie de padrinho para todos aqueles que trabalhavam para ele e também para os vilarejos próximos.

Santiago era seu neto, o terceiro de uma linha de sucessão, mas, sem dúvidas, o mais próximo de seu avô. Ele havia crescido a beira da cama de seu avô, aprendendo cada passo, cada gesto, cada palavra. Para ele era como se perdesse o seu verdadeiro pai já que seu progenitor havia o abandonado assim que soube que a mãe de Santiago era filha do grande traficante El Gorrito.

O caixão pousou em seu recôndito eterno para então ser submerso pela terra. As últimas homenagens foram prestadas e então Sérgio, o primeiro na linha de sucessão tomou a palavra:

-Meu avô se foi e nos deixou um legado que devemos preservar! Temos uma missão nesta terra e não devemos abandoná-la só por ser julgada como criminosa. Sabemos o bem que trazemos para nossa sociedade, os empregos gerados e a prosperidade que alcançamos. Tenho certeza que este era o sonho de meu avô e nós vamos perdurar o seu sonho!

Santiago estava presente quando seu avô escreveu seu testamento e, embora ele fosse o terceiro na linha de sucessão, seu avô deixara em testamento a linha de produção das drogas estimulantes, famosas no submundo para ampliar os poderes dos mutantes, uma jóia que todos os sucessores gostariam de gerir. Seus irmãos, Sérgio e Inácio ainda não sabiam e o testamento só seria lido por um advogado dois dias após a morte de El Gorrito.

A mãe de Santiago, Manuela, cochichou ao ouvido de seu terceiro filho:

-Diga algumas palavras. Todos sabem que você era o predileto de papai.


04 de abril de 1997 – Centro de Capacitação Canfora, Stara Zagora – Bulgária


Após cumprimentar Joana, Edgar inicia uma breve demonstração de suas habilidades pegando uma semente de maçã em seu bolso. Ele a joga no chão e inicia uma manipulação fazendo com que a semente germine e cresça em altíssima velocidade. Em poucos segundos a semente se torna uma bela macieira, rende alguns fruto e morre devido a ausência de solo fértil.

-Caramba! Acho que nunca vi uma habilidade parecida com esta! Queria eu ter uma habilidade são sutil quanto esta.

Os olhos de Joana brilham e ela puxa Edgar pelas mãos para mostrar o complexo.

-Vamos! Deixe esse velhote pra lá! Não temos estufas mas tem uma pessoa que pode providenciar isso pra você!

Os dois descem as longas escadarias que levam ao pátio e, no caminho, Edgar sente ser puxado pra trás, como se alguém o pegasse. O efeito faz com que, ainda de mãos unidas com Joana, os dois caiam. Egdar olha pra cima e vê um garoto que parece pisar em sua sombra:

-Ei novato! Onde pensa que vai de mãos dadas com minha garota?

-Sua garota o seu cu! E eu lá sou mulher pra ser de algum macho?

-Você ainda não sabe, mas vai ser minha!

-Supera essa, Jason! Foi só um beijo. E solta o Edgar antes que eu te quebre ao meio.

-Edgar? Você já sabe o nome dele?

-Sei e, se você não sabe é melhor usar Cerumin porque o Mega falou pra todo mundo. Além de imbecil você ainda é surdo.

Edgar sente, logo após Jason tirar o pé de sua sombra, como se estivesse livre. Joana o ajuda a levantar e Jason logo desafia:

-Topa uma luta, um contra um, novato?

-Você não precisa fazer isso Edgar, deixa esse idiota pra lá!

-Vai deixar que uma garotinha resolva as coisas por você?

Em alguns instantes o pátio se enche de espectadores adolescentes, todos desejando uma briga. Edgar levanta sobre o chão de terra.


04 de abril de 1997 – Boston , EUA


Downson escuta as palavras de seu companheiro enquanto saboreia com deleite ímpar a sua rosquinha, sem deixar um único farelo fugir de sua boca. Com a boca cheia ele diz:

-Maluco, sei que eu não tenho nada a ver com isso mas, cara, você tá falando do Senhor Supremo. Tu pode ser sinistro no que faz mas, na moral, não dá pra aguentar um cara desses. Fora que ele tá junto dos Canforas. Se esses caras estiverem envolvidos, sai fora! Tu não vale muito mas também não precisa foder sua vida toda. Tô indo nessa, falou!

Downson sai pela porta no exato momento que Atrax liga para um antigo conhecido, Jack Dempsey, um dos três Canforas originais, Contrutor.

-Alô? Fala rapaz, tem levado muito Atrax? Hahahahahaha! Nem precisa me falar o que você manda porque já sei do que se trata e tenho certeza que você vai ser de muita utilidade pra nós. Já conversei com Don e com Bronson e todos estão de acordo em trabalhar junto contigo, em sigilo. Você já deve ter visto que fomos solicitados mas, há algo de podre no reino da Dinamarca. Esse evento não é uma obra terrorista, tem cheiro de você sabe o que. Sem mais delongas, edifício JK, a meia noite de amanhã, fique atento.

O telefone desliga.

*O jogador tem liberdade narrativa para criar seu enredo do momento da ligação até a viagem que deve fazer a Belo Horizonte, impreterível este desfecho.


04 de abril de 1997 – Caxambu, Minas Gerais – Brasil


Taxeus, interessado no que acabara de ser informado, parte para o esconderijo de seu amigo. Com poucas palavras e sem esconder a animação ele tenta tirar tudo o que pode de seu companheiro Leandro:

-Ficou animado, hein? Mas como não ficaria? Senta sua poupança aí pra que eu possa te mostrar as imagens.

Leandro mostra as fotos para Taxeus dando ênfase nas palavras sempre bem talhadas na terra, todas idênticas como se a terra houvesse sido remexida: FIM.

-Doidera né, mano? Essa palavra repetindo e a forma como foi feita certeza que é de mutante!

Ao final das palavras de Leandro uma sirene bastante alta é ouvida e uma voz no megafone irrompe os tímpanos dos dois:

-João Paulo e Leandro Lins! Sabemos que estão aí! Saiam com as mãos levantadas!

Pela janela eles podem ver três viaturas policiais e um helicóptero iluminando a fachada da casa. Cerca de 7 policiais se encontram atrás dos carros com as armas apontadas:

-Não estamos brincando! Saiam agora!


04 de abril de 1997 – Sede dos Canforas em Belo Horizonte – Brasil


As notas de dez reais reluzem para Preto que não hesita e, após lançar um belo gole em sua aguardente de péssima procedência, entoa seu famoso bordão e mira um potente soco em Construtor. O soco acerta em cheio e Jack sente o golpe, embora não caia. O evento desencadeia algo bastante comum nas reuniões Canforas: um festival de pancadaria. Canhão, que estava ao lado de Preto, recebe um belo chute de Construtor(um golpe errado que mirava a Preto). Ele cai ao chão e é pisoteado por Geo(um gigante chinês) causando uma dor bastante incômoda. Magno, envolto em uma espetacular capa grená, se atira contra Preto, agarrando-lhe no pescoço e jogando-o ao chão. No mesmo instante, Magno recebe uma rasteira de Aquarius(nas pancadarias Canforas não haviam distinções sexuais) que é agarrada, por sua vez, pelos cabelos. O autor do evento é Ohms, a mente mais genial dos Canforas. O único que não participa da confusão é Don que acende seu charuto e se diverte com a cena:

-Mas trinta pra quem quebrar os dentes de Construtor!

-Golpe baixo, miserável!

A pancadaria desenrola-se, sem interrupções e, sem se importarem com o dinheiro, ninguém vê que Construtor sai a francesa da sala, parecendo atender um telefone.

-Já chega!

A ordem de Don passa despercebida e a pancadaria continua. A frente de Preto se encontram Geo e Sagitário e ele sente um calor subir a seu peito, uma nova habilidade fora adquirida com o efeito do álcool. Já Canhão sofre duros golpes de Palhaço, a figura mais insana dos Canforas, que ataca com belos tapas a face do companheiro.


04 de abril de 1997 – Ruínas Prédio de Associação de Apoio a Mutantes – Marrocos


O guarda suspeita da atitude do mutante que se encontra em frente as ruinas e avisa a Didi novamente após sacara sua arma e apontar na direção dele:

-Pra trás ou vou ser obrigado a atirar!




OBS:- As postagens devem ser realizadas até as 23:59 hs de terça feira, dia 08/10.
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Santiago Garcia
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MensagemAssunto: Re: O Fim de uma Era - Parte I   O Fim de uma Era - Parte I EmptyDom Out 06, 2019 11:34 am

Em meio a esse início de pesadelo , passa por minha cabeça agora vários momentos bons que tive com avô, pensamentos sobre como que minha figura paterna simplesmente não vai estar novamente entre nós e o enorme buraco que ele deixou no peito de cada um presente aqui hoje , pelo menos da maioria.

Esse estado de transe na qual me encontro é interrompido pelo barulho do caixão batendo no solo. Volto pra realidade , infelizmente ainda a tempo de escutar as últimas homenagens que são a pior parte dessa merd@ de velório e como se não fosse suficiente o babaca do meu irmão vai abrir o bico ainda . Enquanto ele fala penso comigo mesmo :

**-Até que o discurso desse filho de uma boa mãe foi bom , Vamos ver até onde esse pose de bom homem dura . Quero só ver a merda que vai dar quando ele e Inácio descobrirem que eu herdei a joia da família. **

Respiro fundo , mudo a postura na qual estou sentado para uma mais desleixada , encosto a parte de trás da cabeça no local onde normalmente as costas ficam , olho para o céu e continuo a pensar

**- Com certeza eles não vão aceitar e teremos mais dois velórios num curto período de tempo ..... mas nenhum deles será meu **

Do nada sinto uma respiração chegando perto , é minha mãe que cobra que eu fale alguma palavras sobre meu velho. Me levanto e vou em direção ao microfone, assim que o pego olho ligeiramente no olho de todos ali presentes e começo meu discurso:

-Bom , todos aqui conheciam o vovó ... todos sabem como ele era uma ótima pessoa e só queria o bem daqueles que o rodeiam e todos nós sentimos muito sua perda . Porém a vida é assim , pessoas vem ... pessoas vão e temos que nos acostumar com isso . Continuaremos seus trabalhos , seus projetos , visando o bem dessa comunidade ... e eu só espero que a linhagem da nossa família continue igual sempre foi , sem derramar sangue do nossos por causa de alguma vontade pessoal ...

Ao fim do meu discurso , sem chamar atenção , estico alguns ossos pontiagudos da palma da minha mão que segura o microfone só para estraga-lo. ** To cansado dessa merda de velório ** coloco o microfone em seu devido lugar e saio andando em direção à porta cemitério .

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MensagemAssunto: Re: O Fim de uma Era - Parte I   O Fim de uma Era - Parte I EmptyTer Out 08, 2019 8:58 am

Sou arrastado por Joana sem conseguir fazer muita coisa ate que um repentido Baque me para

-Hahahahaha isso foi muito legal cara,mas me fala uma coisa não é falta de respeito pisar na sombra de alguém assim não?

-Me tira outra dúvida você é tipo o Peter Pan e fica conversando com sua própria sombra?


Apos ser chamado para uma luta por Jason

-Sou so eu ou mais alguém esta sentido um cheirinho de insegurança....

-Hahahahaha então vamos lutar meu amigo se isso vai alimentar seu másculo ego ferido,vou ajudar você

Me viro para Joana

-Ou você deve beijar muito bem hahahaha depois de so um beijo ja ganhou um stalker

Me levanto deixando algumas sementes espalhadas
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MensagemAssunto: Re: O Fim de uma Era - Parte I   O Fim de uma Era - Parte I EmptyTer Out 08, 2019 10:47 am

Assim que desligo o telefone, pego o meu casaco, confiro a minha arma e meu distintivo e saio do escritório trancando a porta, tomo um táxi até a delegacia uma vez que Downson partiu com o carro. Durante todo o caminho fico pensando nas palavras do meu parceiro, e se ele estiver certo? Poucos podem se gabar de poderem medir forças com o Sr. Supremo, menos ainda de terem o derrotado, e os Canforas, será que posso mesmo confiar neles? Jack não me trairia assim, aliás ele me disse que já sabia de algo, espero que eu esteja fazendo a coisa certa.

Chegando à delegacia entro na sala de fotografia forense e peço copias das fotos por precaução, peço ao rapaz que me entregue em mãos assim que estiverem prontas, saindo da sala vou até o escritório do meu comandante. Ao ser apresentado pela sua secretária entro saldando-o:

-Bom dia Comandante Holtz, estou vindo lhe informar que pegarei meus dias de férias para tratar de assuntos familiares, terei de me ausentar do pais por alguns dias... – Lhe entrego um formulário com o pedido de férias para que ele possa assinar e continuo:

-Pode ficar tranquilo pois estou sem casos em aberto, e o Downson foi muito legal a se oferecer para cuidar caso alguma coisa nova apareça em alguns dos meus casos fechados.

Agradeço ao comandante e me retiro da sala, assim que o garoto me entrega as cópias das fotos vou até a máquina de lanches da delegacia e retiro um pacote, passando pela mesa de Downson jogo o envelope com as fotos para ele e digo:

-Parceiro, obrigado pelas fotos, serão de grande ajuda, e falar por ajuda segura elas pra mim até eu voltar do meu “passeio”, fica tranquilo é só passar no meu escritório e deixa-las sob o fundo falso da gaveta, não tem erro Tu ainda tem aquelas chaves né e fica tranquilo porque você será recompensado, afinal de contas não é todo mundo que se oferece para tomar conta dos meus casos na minha ausência! –Antes que ele retruque jogo o pacote de doces para ele: -Quando voltar te pago um daqueles hambúrguer nova-iorquinos que você tanto gosta!

Me levanto me despeço das pessoas que conheço vou para casa, lá coloco algumas roupas em uma mochila dentre elas o meu uniforme de vigilante, parto para o aeroporto e compro as primeiras passagens para Belo Horizonte. Durante todo o trajeto fico estudando as pistas que tenho tentando entender a participação do Sr. Supremo na cena do crime ao banco, mas não consigo constatar nada além do que já tenho...

**-Tomara que a conversa com Constructor seja exclarecedora...**
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MensagemAssunto: Re: O Fim de uma Era - Parte I   O Fim de uma Era - Parte I EmptyTer Out 08, 2019 5:23 pm

Após passar uma noite inteira no banheiro por causa de uma saborosa caixa de tacos apimentadas me vejo com sono em uma reunião que parece importante, mas não tão importante quanto a minha siesta!

[...]

Acordo com um soco muito forte, caio no chão e sou esmagado... *agora essa reunião está ficando legal, talvez tomar uma surra me faça acordar!*

De repente me vejo sendo esbofeteado pelo imbecil do Palhaço

- Já chega disso hombre - Digo ao palhaço enquanto transformo meu corpo em metal.
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MensagemAssunto: Re: O Fim de uma Era - Parte I   O Fim de uma Era - Parte I EmptyTer Out 08, 2019 6:57 pm

- O que está acontecendo? Como eles sabem sobre a gente Leandro? Tente descobrir algo, consiga mais informações sobre os canforas e o atentado, preciso de toda informação possível, vou cuidar das coisas la fora.

Concentro em todo o som que vem de fora, tento descobrir o máximo sobre nossos inimigos.

- Isso vai ser divertido, fica tranquilo ai Leandro.

Começo a manipular todo o barulho que vem de fora, quíntuplo os sons da sirene e todos os outros ate os inimigos ficarem impossibilitados de fazer algo, logo em seguida saiu correndo pelos fundos e vou em direção aos policiais, antes de chegar neles paro e bato uma palma usando uma forte onda sonora contra eles, tomo todo cuidado para nenhum som chegar ate Leandro.

- CABRA! Como estão as coisa ai? Sobe na moto, precisamos sair daqui agora.
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MensagemAssunto: Re: O Fim de uma Era - Parte I   O Fim de uma Era - Parte I EmptyTer Out 08, 2019 9:21 pm

A confusão está formada, não sei o que vai rolar, mas estamos sempre prontos para a lutcha libre.

Dois indivíduos estão em minha frente

Crianças, vou passar a mão nos seus rabos, seus rapozinha

As idéias não sao fornadas direito, afinal a bebida me traz uma sensação inédita, é sempre diferente a cada gole. Corro em direção a Sagitário como campeão se WWE que sou e lhe aplico um Suplex enquanto solto raios pelo corpo em uma ordem desordenada

Sente a bimbinha,THUNDERBOLT SUPLEX

Espero os resultados enquanto provoco os adversários, o Galo não foge da briga
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MensagemAssunto: Re: O Fim de uma Era - Parte I   O Fim de uma Era - Parte I EmptyQua Out 09, 2019 12:01 am

Vendo corpos para todos lado e o caos instalados no lugar me surge memorias da minha vida, onde a dor era presente todos os dias, um inferno a cada minuto a casa segundo, onde a sobrevivência era dura o que reinava era a lei do mais forte.

Escapando com muito custo da minha prisão, prometi vingança a quem me fez perder cada dia da minha liberdade e fazer com que sofram o de acordo com que eu sofri, agora caço eles como um cão raivoso.

E pela primeira vez na minha vida tenho pista.

Nesse ataque terrorista tento achar algo diferente, algo peculiar, onde só a família Wentz faria para ter sucesso em seu objetivo.

Escuto a voz do guarda, não posso perder minha única chance de ir atrás desses filho de uma puta. Então vejo a arma na minha direção, decido recuar por hora.

- Desculpa senhor, me perdi em meus pensamentos com tamanha tragédia !

Me afasto para trás olhando para os arredores procurando uma câmera próxima em algum prédio próximo para ver se consigo mais informações sobre esse ataque.
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MensagemAssunto: Re: O Fim de uma Era - Parte I   O Fim de uma Era - Parte I EmptyQua Out 09, 2019 1:32 am

As palmas se escancaram, ressonando pela esplanada enquanto a multidão observa a minha figura, outrora imponente, curvada como se me escondesse. Eu não sou a conhecida Suprema, não mais, agora sou a dra. Joana Novaes e, definitivamente, devo enterrar o meu passado.

-Um brinde a nossa era de comunhão entre humanos e mutantes!


04 de abril de 1997 – Amazonia Colombiana


Santiago discursa após o pedido de sua mãe e causa comoção em alguns membros mais próximos. Para evitar maiores falácias ele destrói o microfone com sua habilidade o que encurta o prazo do velório e, logo, todos seguem para a grande casa onde apenas os familiares se reúnem.

O que se segue é pura demagogia barata e lágrimas falsas descendo por rostos ainda mais falsos. Alheio a tudo aquilo Santiago se encontra na grande sacada da suíte de seu avô, ao lado de uma escultura do busto do poeta Goethe, grande fascinação de seu avô. Imerso em pensamentos ele escuta alguns passos e pode ver seu irmão Inácio, que lhe fala:

-A base da família ruiu e agora seremos nós a gerir os negócios, meu irmão – ele estica um charuto para Santiago – Nunca fomos muito próximos, sempre estando encarregado de manter nosso império eliminando todos os nossos concorrentes. É uma pena que o velho tenha nos deixado, mas, é o ciclo da vida. Será que iremos iniciar uma guerra entre irmãos, Santí?

A beira da cortina, esvoaçando com uma brisa fúnebre, se encontra a mãe dos dois, Santiago pode vê-la mas entende que ela tenta se esconder.


04 de abril de 1997 - Centro de Capacitação Canfora, Stara Zagora – Bulgária


-Então vamos a luta!

Jason se anima com a possibilidade de mostrar a Edgar toda a sua capacidade.

-A propósito, eu sou conhecido como Treze, novato! Pense em um codinome, é necessário.

-Só se for pra um imbecil como você! Não fui registrada por meu pai pra ser chamada por um codinome.

-Deve ser por isso que ele se auto intitula o Senhor Supremo, né  não?

-Não ouse falar de meu pai, Jason!

Edgar sente um leve tremor na terra e pode ver que os pés de Joana se afundam no chão com imensa facilidade, deixando uma marca e rachaduras a seu redor. Aceitando o embate ele se posiciona de modo furtivo, espalhando sete sementes pelo chão. Vários garotos e garotas se amontam para ver o embate e ele pode sentir a animação. Curiosamente não existe nenhuma torcida especifica para algum dos lados, apenas euforia por assistir uma briga.

- Espero que você dê para o gasto, Edgar!

Treze avança, saltando contra Edgar mirando-lhe, após um giro veloz, um chute em seu ombro direito.


04 de abril de 1997 – Caxambu, Minas Gerais – Brasil


Taxeus orienta seu companheiro Leandro a buscar mais informações e ele imediatamente começa a vasculhar a rede.

-Caralho maluco, a gente vai morrer!

O mutante se adianta com um plano muito bem orquestrado a fim de dissipar os seus perseguidores enquanto buscam o maior número de informações possíveis. Leandro prossegue na ruptura dos arquivos dos Canforas enquanto Taxeus executa o seu plano.

Mostrando enorme domínio sobre suas habilidades ele amplia o som das sirenes causando torpor aos policiais e, aproveitando a deixa, saindo pela casa ele corre na direção dos policiais para bater suas mãos em um evento de explosão sonora terrífico, criando uma onda física que acaba por derrubá-los.

-Já terminei! Vamos Rajadinha!

Leandro pula em cima da moto e Taxeus segue com ele para um bar próximo, reduto de motociclistas de estrada. Dentro do local o padrão de jaquetas de couro, tatuagens de abutres e caveiras e as mais variadas correntes pode ser visto em cada um dos membros. O dono do local, Toninho, é velho conhecido de Taxeus. Eles se sentam numa mesa ao fundo e Leandro começa a mostrar a Taxeus tudo o que conseguiu.

-Não sei meu amigo, mas foi tão fácil de conseguir estes arquivos que parece até que queriam que eu fizesse isso.


04 de abril de 1997 - Ruínas Prédio de Associação de Apoio a Mutantes – Marrocos


Após quase ser alvejado, Akin Wrakk responde ao policial que pede desculpas pelo seu modo rude mas, que era o exercício de sua função. Com isto, saindo da área delimitada pelas faixas, Akin procura por câmeras, sem êxito.

A busca se mostra absolutamente inútil até que ele observa uma silhueta se movendo com rapidez. Ao se aproximar ele concede constatar que a silhueta é de uma mulher, uma conhecida, Tammy Kisys, uma garota com a habilidade da super velocidade, escravizada pela família Wentz assim como ele. Ela o reconhece:

-Akin! Vejo que também procura pelo mesmo que eu, ou estou enganada? Não, não estou, vejo nos seus olhos vermelhos de cão raivoso, você está a caçar os Von Wentz, assim como eu. Olha só isto!

A garota retira da areia um pingente com o brasão da família Von Wentz.

-O que acha, Akin?

Ela joga o pingente nas mãos de Akin e ele contempla o brasão de ouro em forma de uma águia da família que os escravizara e sabe bem a quem pertence: Samuel Von Wentz.


04 de abril de 1997 – Sede dos Canforas, Belo Horizonte - Brasil


A confusão armada é um espetáculo de diversão que, parece, causa grande comoção nas reuniões Canforas. A exceção das reuniões presididas por Bronson, aquele era um evento um tanto quanto comum, um momento onde os mutantes afiliados podiam extravasar suas necessidades, como um clube da luta sem regras.

Dois eram os mais animados Canforas, Palhaço e Preto. O circense ilusionista vê seu companheiro Canhão tomando a sua forma de metal, causando-lhe risadas imensas. Um macaco salta de sua cabeça tocando pratos e ele sobra a sua mão, tornando-a imensa e mirando outra esbofeteada na face de Canhão. O mexicano não se encontra mais em seu estado de inércia após problemas intestinais e pode facilmente tomar uma atitude.

Já Preto mira um oponente, Sagitário, um suplex muito bem aplicado enquanto ele sente uma energia elétrica sendo conduzida por seu corpo. O suplex elétrico derruba seu oponente , causando-lhe danos consideráveis mas, não o suficiente para evitar que ele solte suas chamas em formas de animais(uma especialidade), partindo de encontro a Preto, que consegue se desviar em último instante.

-Hoje é dia de frango assado!

Don ordena que os demais se ajeitem e assistam as duas lutas:

-Vamos começar as apostas!

Em pouco tempo as apostas em Preto e Palhaço estão bem a frente das apostas em Sagitário e Canhão.


05 de Abril de 1997 – Edificil JK, Belo Horizonte – Brasil


São pouco mais de meia noite em Belo Horizonte e Atrax encontra-se pousando sobre relógio do topo do edifício JK, local escolhido por Constructor. A noite é fria e uma garoa cai sobre o herói, umedecendo suas vestes.

Alguns minutos mais tarde a porta das escadarias do edifício se abrem e de lá surge o imponente herói Jack Dempsey. Ao vê-lo Atrax se adianta:

-Me diga que você não atrasou por subir as escadas Constructor...

-E de que outro modo eu subiria aqui cabeça de teia? Não queria chamar atenção.

-Fez bem, agradeço que veio ao meu encontro, tenho uma informação útil aos Canforas. E você é um dos únicos que eu confio.

-Sabe que o Bronson não gostaria muito de ouvir isso né, afinal de contas ele foi o mais veemente na hora de te oferecer uma cadeira aqui.

-Vocês não entenderiam o meu humor...

-Te entendo, eu também sofro com a falta de humor daqueles velhotes. Mas me diga, não viemos aqui só para botar o papo em dia né?

-Realmente... Entrego a Constructor uma cópia das fotos que recebi de Downson e completo:

-Acredito que vocês já têm esse material, as fotos dos atentados aonde essa palavra aparece.


-Sim.

-Porém eu lhe entreguei mais uma, de um assalto a banco frustrado, todos os assaltantes foram pulverizados, exceto um que recebeu um “autografo” veja...

Constructor examina a imagem e sem compreender muito bem aonde Atrax quer chegar diz:

-Então antes dos atentados globais o sujeito treinou um pouco em Boston???

-A pergunta aqui é, o que o Sr. Supremo estava fazendo no local desse crime minutos antes dele acabar assim?

Constructor olha para Atrax assustado.

-Isso não é possível! Heitor estava em Cuba neste período a menos que... Tenho que ir nessa, cara! Preciso averiguar algo! Aguarde noticias minhas. Enquanto isto, porque não visita o Sintonia? Acho que pode lhe ser útil.

Sintonia era um desconhecido bar do grande público, reduto de mutantes que se encontravam para poder se encontrar com os seus. Nunca um humano pisara naquele local, situado as margens do Rio Arrudas e com cheiro nauseante. Atrax sabia que lá, se houvesse qualquer conspiração mutante, era o local onde alguma pista iria surgir.

-Mande lembranças ao João, espero que ele não emocione e arranque a roupa em sua frente, como de costume daquele fanfarrão.

João, ou Johnny Desnudes era o dono do Sintonia e um famoso fanfarrão mutante que tinha o péssimo hábito de se desnudar na frente de seus convivas. Apesar deste pesar, era o mais bem relacionado mutante de toda a Belo Horizonte, capaz de transitar em todas as esferas sociais sem a menor dificuldade.

Sem cerimônia desta vez, Jack cria com sua energia roxa uma cápsula onde se insere, partindo em uma velocidade de causar inveja a qualquer super jato.




OBS: - O dialogo do jogador Atrax foi desenvolvido junto com o mestre para melhor fluência com o NPC Constructor. Caso algum jogador tenha interesse em desenvolver diálogos com NPC para dinamizarmos o tempo e as situações, basta procurar o mestre.

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MensagemAssunto: Re: O Fim de uma Era - Parte I   O Fim de uma Era - Parte I EmptyQua Out 09, 2019 9:14 am

Começo a me preparar para a luta com Jason quando ele me da a ideia de um codinome

-Ta ai cara nunca tinha pensado nisso,mas tem de ser um nome legal

Vendo a marca deixada por Joana no chão

-Mas lógico que antes vou perguntar para você se o nome é legal viu Joana, não quero minha cabeça Igual esse chão hahahahaha

Apontando para onde Joana pisou

Apos treze falar sobre a luta

-Relaxa cara, só estamos aqui para você massagear seu ego de machão nao é mesmo hahahahha

Vejo treze vindo em minha direção e espero seu chute para usar meu mimetismo vegetal e transformar meu corpo manipulando as raízes de meu ombro para prender a perna de treze enquanto o acerto um soco no estômago e causar uma explosão
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MensagemAssunto: Re: O Fim de uma Era - Parte I   O Fim de uma Era - Parte I EmptyQua Out 09, 2019 2:17 pm

Aaaah ele é desses, ta com fogo no rabo, cuidado pra nao queimar a rosca

Brincadeiras e provocações a parte, ele recebeu um belo suplex e ainda revidou, não esperava menos de um canfora. Tenho que acabar com esse paspalho para derrotar logo o outro, afinal a atenção deve ser minha.

Manda esse foguinho ai, que lutador tem medo de show pirotécnico? Bica bicudo!

*Quando acabar vou tomar uma cachaça!*


Energizo toda a carga eletrica que sobrou, a disparando de forma desordenada por todas as partes do corpo. Começo correndo em direção oposta a Sagitário e depois, com um impulso corro novamente em direção ao oponente, o gilpe será unico e preciso, um Clothsline direto na garganta para apagar o inimigo.

THUNDER CLOTHSLINE!
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MensagemAssunto: Re: O Fim de uma Era - Parte I   O Fim de uma Era - Parte I EmptyQui Out 10, 2019 11:45 am

Pego o charuto e observo o mesmo :
- Voce tem bom gosto irmão , trouxe logo um Cohiba Cubano . Vou o apreciar depois , não acho que devemos poluir o quarto do falecido com DDT e Tolueno .

Guardo o charuto no bolso , levanto e encosto na parede

- Não queria iniciar uma guerra com vocês irmãos , principalmente cm vc Inácio . Pena que tanto vc quanto o outro são tão burros que não conseguem perceber que três cabeças pensam melhor que uma.

Ignácio coça cabeça se vira para cômoda e olhando uma foto antiga de nós três com o vovô e responde :

- Lembro-me da época da qual ganância não importava...

Ele vem em minha direção e coloca a mão em meu ombro

- Infelizmente essa época não existe mais, agora tudo que importa são drogas e lucro.

Tiro sua mão de meu ombro com desprezo :

-Que Pena que não poderemos gerir a empresa em paz , era pra ser a melhor época da empresa , tendo três donos . Mas já que que três cabeças não podem governar...

Faço uma serra circular de osso em minha mão , acoplada em um joelho que fará a mesma girar

-Pelo menos duas das três cabeças vão rolar ....

Ignacio ri , acende o charuto e responde :

-O testamento ainda não saiu , mas nós podemos resolver isso . Vamos lá em baixo pelos velhos tempos ... só não vamos nos matar , tá muito cedo para outro velório

Jogo a serra em seu charuto

-Eu falei pra não fumar aqui dentro ! tá surdo ? E Ss vamos lá em baixo brincar um pouco ......


**Autorização do Mestre
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MensagemAssunto: Re: O Fim de uma Era - Parte I   O Fim de uma Era - Parte I EmptyQui Out 10, 2019 9:38 pm


Algo que eu disse deixou Constructor bastante intrigado, pois ele saiu com muita presa para averiguar algo, mas antes me aconselhou a visitar um velho conhecido para tentar arrumar mais informações. O Sintonia era uma velha espelunca que Johnny Desnudes comandava, todos os mutantes da cidade se encontravam lá, para beber, mancomunar ou simplesmente arrumar uma briga. Logo quando descobri meus poderes e voltei para BH Jack, que na época era meu mentor, me levava ao local segundo ele para que eu fizesse amigos no submundo, mas era só um pretexto para poder participar e apostar nas mesas de pôquer que Desnudes promovia, perdi quantas vezes eu o arrestei de volta ao prédio dos Canforas embriagado e sem um puto no bolso.

Volto para o centro da cidade após descer pela Av. Amazonas, resolvo passar pelo lado mais vazio da cidade para deter possíveis assaltos e recuperar a mochila com as minhas roupas que deixei escondida no alto de um prédio, rapidamente me encontro na zona boêmia de Belo Horizonte, desço mais um pouco e encontro o Sintonia. Inacreditável como tudo está exatamente do mesmo jeito, poderia jurar que até os bêbados caídos na porta do estabelecimento possivelmente são os mesmos de sempre.

No telhado do bar troco de roupa e desço por uma “porta secreta” que Constructor utilizava para entrar novamente no Sintonia todas as vezes que era expulso de lá por baderna, ou simplesmente não queria pagar a entrada cobrada em dia de atrações especiais. Já dentro do recinto me recordo do aroma peculiar do local, vou até o balcão e peço ao ilustre anfitrião da casa:

-Será que essa bosta de lugar não tem uma cerveja, uma pinga e um torresmo, que eu em sã consciência nunca comeria senhor Johnnes Desnudes? _Espero a resposta do maluco que provavelmente estará pelado em segundos.

-Recomponha-se homem, e agora me conte tudo que você sabe. _Jogo logo esse verde, pois se bem o conheço, Desnudes sempre tem informações preciosas sobre o que ocorre em BH.
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MensagemAssunto: Re: O Fim de uma Era - Parte I   O Fim de uma Era - Parte I EmptySex Out 11, 2019 11:09 am

Quando me afasto do escombros procuro algumas câmeras ao redor e não encontro nada até que encontro uma rosto familiar, uma mutante que era escrava comigo na colônia que no passado ajudou a fugir, fico satisfeito em ver um rosto amigo no meio da aquela bagunça. Nisso ela tira dos escombros um medalhão e joga para mim, nisso pego o objeto no ar quando olho reconheço o símbolo gravado nele. Como suspeitava era estava o medalhão do Samuel Wentz.

Digo a Tammy :

- Com certeza a família Wentz está envolvido nisso, mas ainda não descobri o que se trata. Você tem alguma informação que possa ajudar na nossa caçada parceira !?


Nisso tento procurar alguma pista algo diferente no medalhão que me informar o paradeiro do Wentz
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