Antes da criação temos a Destruição. |
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| T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças | |
| | Autor | Mensagem |
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Bugarski Administrador
Mensagens : 650 Data de inscrição : 15/08/2013
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| Assunto: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Qua Abr 15, 2015 7:47 pm | |
| 18 de outubro de 2016 09:00, Hangar 1 de Teenimac
Suporte e Krisys chegam pontualmente ao local e horário combinado pelo memorando onde Hagi os espera. Olhando a mochila de Krisys, Hagi comenta:
-Estas mochilas estão surradas... Vou falar com Jones pra resolver este problema, isto é uma vergonha pra nosso estado!
-Bem, mas isso não importa. O que importa é a missão. Algum evento muito estranho aconteceu na cidade de Ituiutaba e, com interesse particular, propus essa missão para o presidente. Ele concordou em realizar, desde que eu fosse o responsável por ela. Então gente, vou com vocês. Não esperem liderança de minha parte, nunca fui bom nisso. Vão agir livremente. Agora vamos?
Os três entram na aeronave e em pouco mais de uma hora e meia eles pousam no aeroporto Tito Teixeira na cidade do triangulo mineiro a bordo da Millenium Falcon.
18 de outubro de 2016 10:33 hs, Ituiutaba, MG
Os três descem da aeronave e podem ver três homens descarregando alguns caixotes de um avião de médio porte. Mais ao sul há uma torre de controle vazia. Um homem moreno, um tanto fora de forma, comunica aos três:
-Ei! Este aeroporto não recebe vôos de tripulação! O que estão fazendo aqui?
OBS: -As postagens devem ser efetuadas até as 16:00 hs de sexta- feira, dia 17-04. Caso sejam efetuadas antes, o mestre se propõe a entregar a postagem mais cedo, dando a margem para ampliar o número e postagens e desenvolvimento maior do enredo.
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| | | Krisys Membro
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Qui Abr 16, 2015 10:39 am | |
| A viajem parece ser tranquila, e pelo que vejo será uma missão sem liderança, isso me preocupa um pouco, eu não sou apta para isso, o senhor John não fala muito enquanto o senhor Humberto se tirou disso, bom usarei sugestões para que melhor possa resolver isso. O fato da mochila ser velha e desgastada é algo que não havia notado, assim que possível vou comprar uma nova, de preferencia em couro com o Olho de Hórus desenhado. Quando chegamos já somos questionados, fico meio desconfortável com isso, com minha visão começo analisar o entorno para ver se há atiradores ou câmeras posicionados e em seguida vejo se o homem possuir algum tipo de armamento. Me preparo para uma provável esquiva. Ergo as mãos em sinal de não representar perigo
Somos médicos, viemos precisamos ir para o hospital mais próximo | |
| | | Suporte Moderador
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Qui Abr 16, 2015 11:55 am | |
| - fragmento de Memória - Sem data Estabelecida :
Meus olhos estão cansados, desgastados e doloridos. É como se eu tivesse passado horas a fio em frente de um monitor antigo. O que poderia ser parcialmente verdade, se eu me encontrasse algumas semanas atrás. Quando meus pais ainda estavam vivos, enquanto eles não foram arrancados do conceito da vida pelo seu próprio filho. Em palavras mais cruas e frias, eu era o culpado disso e sempre serei. Sempre é uma palavra complexa e eu sei bem disso. Sempre é um termo muito submisso ao relativismo. Na maioria das vezes, essa seria uma conclusão lógica e racional. O único problema é que o racionalismo está perdendo suas forças aqui. Cedendo seu lugar a irracionalidade, tombando perante a insanidade de meus pensamentos confusos e carentes de nexo. Eu posso sentir isso, através dos números e códigos que invadem meus olhos. Me impedindo de dormir por mais uma noite. Acho que já são quase três dias se recusando a descansar. Quase o limite humano. Quase transcendendo a barreira da sanidade humana. Eu estudei bem os efeitos da privacidade do sono em várias vitimas, os livros me ensinam o que me aguardava em poucas horas. O conhecimento devia ser meu consolo. Mas, de nada ele serve agora. Eu só espero nesse chão frio e mal tratado, espero que os números parem e a paz apareça. Porém, eu sei que é em vão. É uma esperança que não vale a pena, somente me restava ver a loucura chegar. Talvez, eu tivesse de merecer isso. Depois de tudo que eu fiz, depois de todos os arrependimentos que carreguei nesses poucos dias e, ainda sim, eram suficientes o bastante para terem um significado em meio de toda essa culpa merecida. Eu achava que estava pronto. Entretanto, isso era uma mentira. Eu não estava ou, pelo menos, ela se negava a está enquanto viva se encontrava. Suas mãos não eram frias como se esperava, estava morna, no mínimo. Era calor humano, um a qual eu não poderia descrever e só ficar limitado a sentir de seus dedos. Ela retirava lentamente o cobertor velho que cobria minha carne, é uma obvia ação para chamar minha atenção, Funcionou, completamente teve êxito. Em poucos segundos eu a via, assistia seu rosto enquanto seus lábios se davam o trabalho de mexer - se. - Vamos, John. Sei que não consegue dormir aqui. Ah menos que queira se tornar mais uma cobaia da terapia de choque.
Meus olhos, fechados por alguns instantes, há de se abrirem. Olharem os meus arredores discretamente e demorarem alguns segundos para relembrarem aonde me encontro temporalmente e espacialmente. Os sons das peças, o sentir dos sistemas que movimentam essa nave para uma,eventual, aterrissagem. Os sinais de minha armadura, indicando constantemente seu funcionamento ativo. Tudo volta para meus pensamentos de maneira gradual e caótica. Sendo fácil esquecer o eco das palavras que me trouxeram de volta a realidade, mesmo depois de tantos anos enterrados até agora, elas continuam tendo um efeito curioso sobre minha pessoa. O veiculo aéreo alcança o chão. Forçado minhas pernas a se levantarem e saírem de seu assento posicionado no fundo desse espaço. O ar controlado e gelado da nave, se extinguem gradualmente enquanto eu me aproximo do território da operação. Meus pés sentem, momentaneamente, o choque térmico que mudamente minha carne sofre por mínimos instantes, uma simples causalidade entre a duas atmosferas distintas. Entretanto, velozmente isso é eliminado da equação. Somente restando meus olhos reservados tentando observar e encontrar qualquer fato suspeito nos arredores da localidade. Cautelosamente, decido manter meu corpo relativamente distante dos demais, limitando - me a ouvir o que era dito em um primeiro momento, visando não mostrar nenhum sinal de emoção ou hostilidade em minha expressão. * A perda de memória é algo fascinante. Caracteriza - se, leigalmente, como a ausência de informação em conjunto de dados estabelecidos, nomeado como memórias ou recordações. Não muito distinto de um computador, quando tem alguma fração de suas informações corrompidas. De evidência, para algo do gênero acontecer, é necessário de um trauma, seja físico ou psicológico para trazer essa consequência a luz. Porém, reconhecendo a realidade que vivemos, uma terceira opção tem que ser colocada no diagnóstico. * Com essa mentalidade, viso me concentrar e tentar ativar, ao limite, minhas defesas contra ataques mentais. Tentando levantar uma espécie de Anti -Vírus em minha Cyber Mente, com o intuito de proteger minhas memórias e pensamentos de, potencias, invasões indesejadas. Após isso, visaria me aproximar do telepata da equipe, falando com o mesmo de maneira extremamente discreta, baixa e respeitosa: - Com sua licença, tenho uma pergunta. Para se detectar uma perda de memória, o evento deve ter força considerável e afetar não apenas um individuo, mais, no minimo, um pequeno grupo. Sendo a perda um intervalo x entre uma recordação e outra, o senhor poderia, caso tivesse amostras para trabalhar, definir que intervalo de tempo e espaço foi perdido? Teoricamente, poderia - se encontrar algum padrão de semelhança entre eles, algum perfil que pudesse servir como base. Entretanto, devo perguntar, sendo telepata, já tem alguma teória do que enfrentamos? Senhor. | |
| | | Bugarski Administrador
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Qui Abr 16, 2015 6:18 pm | |
| 18 de outubro de 2016 10:40 hs, Ituiutaba, MG
Suporte chama Hagi para uma conversa enquanto Krisys responde aquele que os interpela. Com sua habilidade a garota faz uma análise territorial, não encontrando nenhuma ameaça em potencial, para assim prosseguir dizendo serem médicos. O homem responde:
-Já era hora! As pessoas da cidade estão ficando desmemoriadas e até agora o governo não fez nada! Vocês são familiares, são daqui de Ituiutaba?
Suporte se aproxima a Hagi após fechar com sua Cyber Mente suas memórias e invasões telepáticas o que faz Hagi responder:
-Antes de responder a suas perguntas seria bom abrir espaço na sua mente pra mim. É muito mais seguro que conversemos aqui dentro - diz Hagi batendo na testa - Conversei com o presida antes de vir e achamos que existe não um telepata mas sim, um ser que se alimenta de memórias. Mas ainda não passa de teoria.
Hagi se aproxima do homem e diz:
-Já trabalhamos aqui antes, na época foi o deputado Romão quem nos contratou. Teria como o senhor nos levar para a cidade? Estamos sem transporte.
O homem responde que sim, como se entrasse em transe. Logo ele chega com uma pickup e Krisys entra na cabine. Suporte e Hagi vão na carroceria enquanto o homem dirige até o centro na cidade, num hospital.
Aparentemente recuperado do transe, o homem diz:
-A maioria dos desmemoriados está aí. Por favor os ajudem!
Os três entram pela recepção e se deparam com várias pessoas pelos corredores e duas recepcionistas.
-OBS:As postagens devem ser efetuadas até as 15:00 de sábado, dia 18-04. Se as postagens forem efetuadas antes do prazo a mestragem também poderá ser entregue antes para melhor desenvolvimento do enredo. | |
| | | Suporte Moderador
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Sex Abr 17, 2015 2:32 am | |
| Eu não tenho preferência particular para ambientes hospitalares. Por mais que compreenda, sua importância em uma sociedade. Principalmente, quando consideramos as circunstâncias generalizadas da atualidade. Entretanto, acho que não tenho capacidade de me acostumar a esse aroma, constante, de produtos químicos de limpeza misturados com o evidente indício de fragilidade e mortalidade humana. Em outras palavras, era nisso que, ao meu ver, se resumia esse hospital. A coloração branca, comum em instalações médicas. Pelos poucos passos que permitir meus pés darem, não é difícil perceber a quantidade de elementos presentes pela extensão desses corredores. Se eu tivesse que supor, ficaria em evidência na suposição, a necessidade obvia de fluxo de atendimento entre profissionais e pacientes. Entretanto, no que em uma reação humanamente esperável deveria ser a pena e a emoção como suas imperativas... Porém, como esperado, minha mente concentra - se em um imperativo diferente, permite uma atenção maior para os detalhes. Quase como se fosse uma maquina. Quase como se fosse um sociopata ou psicopata. *Ás vezes, o que somos pode se resumir em nossas memórias e recordações. As informações que nós guardamos, julgamos importante guardar em nosso próprio banco de dados pessoal. A emoção, o sentimento e a sensação que resta após um período considerável de tempo. Isso são dados, elementos que podem ser perdidos em um processo gradual quando as mesmas não forem ativadas recorrentemente. Entretanto, apesar do que foi citado até aqui ser um fato cientifico, devemos salientar que alguns conhecimentos não são perdidos tão facilmente. Exemplificações seriam: Andar, comer, sua própria identidade e idioma nativo. O primeiro passo em montar esse quebra cabeça, é definir a gravidade da amnesia sofrida pelas vítimas. E, se eu considerar a tese de Hagi, isso pode ser capaz de determinar se a amnesia é aleatória, variada de caso para caso ou se é seletiva, um especifico tipo de memória que é atacada. Na possibilidade de ser a ultima opção e levando a teoria inicial como base, poderíamos determinar como funciona o paladar desse ser teórico. Tendo isso conceituado, é mais simples iniciar um estudo do perfil do mesmo. Tornado - o, teoricamente, relativamente previsível. Segundo passo, ainda que o mais simplista, é crucial. Resumi - se em um contato mais direto com as vitimas, interrogando - as em busca de depoimentos e pistas sobre o que pode está acontecendo. Nesse processo, é fundamental o diagnóstico físico no vitimado, com o objetivo de encontrar qualquer sinal de luta ou similar que possa auxiliar na investigação. Em um terceiro passo, que deverá acontecer em paralelo com os outros dois, deve - se analisar cuidadosamente a ficha, depoimentos médicos, depoimentos familiar e quaisquer outro meio de informação para tentar traçar alguma semelhança entre as vitimas. Ok, acredito que embora eu não favoreça essa atitude, velocidade nesse caso é essencial. E, para que meu curso de ação possa ter melhores e mais velozes chances de êxito, é necessário explicar minha estratégia aos demais.* Não pense que eu sou maligno ou coisa semelhante. Enquanto eu penso, por quando eu olho essas pessoas discretamente no corredor. Com minha expressão transpirando frieza e nulidade de emoção. Esses mesmos olhos pretos e frios, o meu olhar, está refletindo sobre uma maneira de inverter essa situação ao meu favor e, finalmente, alcançar uma forma de anular a mesma em conjunto com suas próprias causalidades. Entretanto, eu não estou demonstrando isso para meu exterior e nem tenho a intenção de fazê - ló. Reservado para o exterior, limito - me ao papel solitário de observador mudo. Somente por pequenos instantes, eu mergulho em meus pensamentos, fazendo minhas maquinações e possíveis planos para um fim especifico. Talvez, para as pessoas nos corredores, possivelmente carregadas de muitas emoções caóticas, acham - me estranho por minha postura na ocasião. Quem sabe, devido minha ex - condição de All Star, eles esperem que eu os ajude. Para as mentes mais extremistas, eu poderia até mesmo ser levado como um vilão por não ajudar abertamente nessa situação. Por quando, eu acho que está em obviedade, nesses e outros cenários, que não me considero exatamente a imagem do herói. Eu também tenho memórias que, se a teoria de Hagi transforma - se em fato, eu lutaria para manter - lãs. Podem está manchadas de sangue, sangue que não pertencem, muitas vezes, a minha pessoa. Podem está consumidas em um fogo metafórico. Entretanto, não deixam de ser minhas, minha própria identidade. Que, eventualmente, será corrigido pelas minhas mãos. Mas, mesmo isso, não impede de ajudá - lós. E, em grande parte, essa ambição de eliminar o quadro atual que movimenta minhas próximas ações. Com passos sutis, começo a andar. Normalmente, sentindo a todo segundo o funcionamento e atividade silenciosa de meu traje me acompanhado a cada passo. Tendo seu espaço, inevitavelmente, guardando em minha mente. Tais como muitas informações similares devem ter também. Não demora muito para eu tentar, com passos uniformes, aproxima - me dos dois demais membros dessa missão. Com uma voz um tanto baixo, deixando evidente por suas pausas ocasionais, o pouco intuito de almejar representar uma posição de liderança enquanto falaria, apesar de tudo, com uma certa objetividade em meu tom: - Não quero ser um incomodo. Mas, logicamente, um curso de ação... Seria de necessidade. Recomendo, então, uma estratégia dividida em um primeiro momento... Hagi, devido sua experiência em telepatia e semelhantes, tenho razões para acreditar que essa tarefa não será um desafio para o mesmo... Se me permiti acrescentar, o seu intuito será sondar as mentes das vitimas, buscando determinar a gravidade da falta de memória, mais precisamente, se essa falta foi especifica ou não. Caso seja, recomendo que estude quais tipos de memórias são mais atacadas... Aproveitando - se de sua pesquisa, seria ao meu ver, adequado também entrar em procura das ultimas memórias que ele se recordem ser antes da ausência das recordações, com o objetivo de tentar encontrar qualquer padrão ou pista que possam existir nas mesmas. Embora, eu ache que essa ultima parte não nós auxilie tanto. Agora... Senhorita, peço que use qualquer conhecimento de medicina que possui... Para, ter como meta, diagnosticar o físico de algumas vitimas e indaga - lãs sobre o ocorrido, em esperança de conseguir alguma evidência física ou resquício de lembrança que podemos usar ao favor. Como ultima recordação. Peço, por favor, que considere proteger as memórias da senhorita, mestre Hagi... Cautela seria um elemento bem vindo na equação, acredito. - Digo. Após isso, decido - me voltar ao meu voto de silêncio. Andando discretamente para um lugar mais reservado. Para tentar entrar no sistema do hospital com meus poderes. Em seguida, iria tentar pesquisar a ficha completada de todos os pacientes que sofreram de falta de memória recentemente. Seguindo o roteiro de investigação anteriormente estabelecido em meus próprios pensamentos, iria visar estudar todas as fichas encontradas, detalhadamente e calmamente no, teórico, relativismo temporal de minha Cyber Mente. Tentando, com esforço, encontrar alguma semelhança entre as vitimas. Desde a família, depoimento da família e conhecidos sobre o ocorrido, sexo, idade, escola, histórico médico, histórico psicológico, diagnóstico médico oficial, com qual tempo e momento (e local) apresentaram primeiramente a falta de memória, amizades em comum e qualquer outra informação presente que me pudesse ter uma pista ou semelhança realmente útil para o caso. | |
| | | Krisys Membro
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Sex Abr 17, 2015 9:16 am | |
| Vou até uma das recepcionistas e peço para me mostrar uma das vitimas. Faço uma analise da vitima, vendo se há algum ferimento ou algum tipo de informação que possa ser útil, aproveito os equipamentos do hospital para melhor diagnosticar.
Qual é a ultima coisa que você se lembra ?
Uma pergunta simples assim me ajudará em muito, pois saberei se até a fala foi apagada, e caso seu cérebro tenha recebido um reset ele irá entrar em um modo "infantil" aprendendo como se fosse um recém nascido | |
| | | Bugarski Administrador
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Sáb Abr 18, 2015 3:24 pm | |
| 18 de outubro de 2016
10:45 hs, Ituiutaba, MG
Já dentro do hospital Suporte passa seu plano o qual Hagi responde calmamente:
-Não seja afobado, John. Eu já estou estudando as mentes dos enfermos e não há a menor associação a nada. Não é possível tirar informação alguma deles... Bem, Krisys vai descobrir isso sozinha, veja bem.
Hagi finaliza apontando para a velocista de Teenimac. A garota segue até um paciente e lhe pergunta o que é capaz de se lembrar. A resposta grossa se segue:
-Eu lembro de tudo! Não entendo o que está acontecendo aqui, é alguma espécie de complô? Primeiro foi minha nora que me trouxe aqui alegando que eu precisava visitar o doutro. Agora você, que por um acaso eu nunca vi! Não tem nada de errado comigo. Você é do programa do Sílvio Santos, isso é alguma pegadinha?
Hagi interrompe Krisys via telepatia:
*Não perca seu tempo, ninguém aqui tem dimensão que teve perda de memória. Eles acreditam que isso é uma brincadeira. Alarmante isso, quem quer que tenha feito isso é um profissional de primeira categoria*
Hagi chega até uma recepcionista e começa a conversar:
-Somos médicos vindos da capital, enviados pelo próprio presidente. Preciso conversar com o responsável pelo hospital.
-Mas você não é aquele mutante famoso...
-Não! Sou um médico!
-Ah sim. Um minuto senhor.
A recepcionista muda de comportamento de repente, mostrando que Hagi precisou usar de seu controle mental. Enquanto ela vai chamar o responsável, Suporte age na rede do hospital. Ali ele procura a ficha de todos os pacientes desmemoriados revelando um padrão: todas as vítimas possuem grau de instrução e conhecimento elevados sendo elas políticos, advogados, médicos, juízes, jornalistas entre outros.
OBS: -As postagens deverão ser efetuadas até as 21:00 hs de segunda-feira, dia 20-04. Oficialmente não jogamos aos finais de semana, mas, se efetuadas as postagens durante este período, darei continuidade ao jogo no próprio final de semana.
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| | | Suporte Moderador
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Seg Abr 20, 2015 10:27 am | |
| Afobação ou não, existe algo aqui. Alguns, como o telepata, podem ver como isso. Entretanto, a ausência de informações, a nulidade de conexões, podem me encaminhar para a solução. Não perco tempo com os demais, possivelmente foi um equivoco maior ter entrado em contato com os mesmos. Não por arrogância, em minha percepção e sim, como meio de não atrapalhar o andamento das peças de xadrez. Em meu canto, silenciosamente estava trabalhando na investigação, mantendo a frieza e objetividade como se aquilo fosse algo banal e extremamente fácil. Primeiramente, vem os computadores. Os dados dentro de seus sistemas circulam em meus pensamentos, minando qualquer privacidade que eu poderia está gozando nesse momento e honestamente, em qualquer instante que eu poderia me considerar algum ser vivo. Os números, os que se traduzem em nomeações vem logo depois. Em um processo veloz e ainda sim, bastante exaustante em sua própria relatividade temporal. Informação, ela não passa de códigos binários sendo traduzidos em tempo real em minha cabeça. As linhas, os conjuntos que formam cada linha e cada ponto. Em, meus metafóricos olhos, eu poderia perceber uma cadeia de padrões nascendo em minha própria pesquisa. Esperavelmente, eu deveria compartilhar os fatos que foram descobertos por mim. Entretanto, eu não vou executar essa ação. Talvez, seja orgulho ou talvez, fosse apenas um pouco de sensatez. Qualquer que fossem os motivos que guiem essa equação, meus pensamentos que aqui navegam em mais suposições do que respostas plenas, decidem fazer seu próximo movimento nesse xadrez. Com uma posição, espero eu, inerte e reservada ao fundo, almejaria entrar mais profundamente nos recentes dados que adquiri e, alimentado pelos mesmos, meus sentidos em uma pureza analítica e fria, continua o caso dentro da minha própria mente. É mais difícil do que parece ser e mais complexo do que deveria ser. Nas profundezas eu ás tenho, enterradas metaforicamente. Esses sentimentos, essas emoções. Confusas e carentes de alguma lucidez racional. A irracionalidade a qual lutei no passado, tomando, como uma metáfora, uma figura em minha psique. Uma representação de meu temor ocultado, o representante de está mentindo para meus aliados em pró de meus objetivos com os Acordados. Um retrato de minha pressão, causando minha desolação silenciosa de ter uma criatura teórica que pode retirar - me o passado, arrancar - me as única memórias que me valem a pena lutar. Ter a totalidade disso pode ser devastador. Mas, eu viso controlar, mascarar e finalmente, concentra - me para formar um raciocínio firme em minha Cyber Mente: * Cargos de relativa sabedoria. Em alguns casos, até mesmo de poder. Porém, status como médicos descarta a possibilidade desse individuo está buscando esses ataques como algo extremamente político. Não, se ele tivesse a ambição do poder em sentindo convencional, nada o impediria de está governando as claras agora. Sua capacidade certamente iria permitir isso. Não, ele busca outro objetivo. O que ele fez, apagar memórias, somente encontram duas causalidades para seguir: Apenas desaparecem ou iriam para algum lugar... Para alguém. Utilizando - me das palavras do telepata, se há possibilidade do mesmo se alimentar dessas memórias, desses dados, eu poderia supor em seu perfil que ele, literalmente, estaria atrás de mais conhecimento. Se eu trata - ló, inicialmente, com um comportamento de Assassino em Série, apesar de até onde sei, o culpado não deve ter matado ninguém. Usando isso como tese, eu diria que o mesmo deverá ter uma zona de segurança, um raio de ação aonde estaria seguro para não correr o risco de ser identificado por meios tecnológicos ou que não tivesse o risco de precisar lidar com a possibilidade de ter que eliminar as recordações de demais pessoas ou deixar algum rastro. Se eu assume esses elementos como premissa, ele precisaria atacar em um horário e local que o mesmo já tivesse controle da situação. A outra opção, é que o mesmo aparece - se em cantos distintos, sempre em movimento. Por quando, isso dificultaria e limitaria seu trabalho. Uma vez que seria necessário ficar próximos de instituições e localidades que tivessem garantia de seres com um bom nível de escolarização. * Com essa mentalidade, enquanto ao exterior minha face visava ficar sempre distante e introspectivo. Meu interior lutava para focar o máximo meus pensamentos, esforçando - se para recolher dados. Primeiramente, iria tentar separar os locais de trabalho, instituição escolar e residências de todas as vitimas. Em seguida, tentaria acessar a internet com minha mente. Visando ter cuidado para não deixar rastros e com o intuito de baixar um mapa completo Ituiutaba para minha mente. Com isso, usaria o mapa baixado para marcar, com precisão, aonde ficaria todas as residências, escolas e locais de trabalhos de todos que sofreram pela falta de memória. O objetivo era simples, ver se geograficamente, alguma dessas posições poderiam está próximas, se poderiam formar uma zona de segurança e ofensiva para o causador desse tabuleiro. Como segundo passo, iria me concentrar agora nos horários em que cada um foi registrado no hospital. Tentando, sem muita esperança, ver se isso poderia me mostrar, relativamente, se o tempo para serem encontrados é similar. E, mais importante, em qual período geralmente se tornaria evidentes os efeitos. Uma tese fraca, admito, entretanto, se eu eliminar um período, no minimo, significaria que há somente dois em qual poderiam ter sido atacados. Por fim, em minha Cyber Mente, usaria o acesso a internet, se tiver em meu alcance obviamente. Como um motor de busca, procuraria, de todos os nomes e através das redes sociais e sites que possam ter, suas frequências de locais,os lugares mais acessados em GPS que possam ter sido registrados em fotos e etc. Em uma tentativa, esforçada, de encontrar algum lugar ou zona que todas as vitimas possam ter frequentado, tentando ficar atento para notar se os horários fossem similares ou não. * Teoricamente, esse ser busca conhecimento. É apenas uma suposição sem fundamento prático. Mas, há uma possibilidade considerável, que devido a natureza do fluxo de dados da rede que minha cabeça acessa, que pelo menos eu, possa ser um alvo em potencial. Realmente, não sei em prática como funciona a telepatia de Hagi. Entretanto, se for como nas HQs e jogos, não me assustaria se ele também não fosse um alvo em potencial. Nos demais efeitos, a escassez de informação não me permite estudar mais essa chance.* | |
| | | Krisys Membro
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Seg Abr 20, 2015 12:43 pm | |
| Fico um pouco surpresa com a forma com que o paciente reagiu, então o senhor Humberto pede algo para a recepcionista então pergunto ao senhor John
Com licença eu já vi Peter fazendo isso milhares de vezes, você poderia entrar em um dos computadores do hospital e buscar informações para facilitar nossa vida
Fico um pouco ansiosa andando pelo hospital, até que me surge a ideia de olhar pelas janelas, atras de algum observador, de acordo com os romances policiais que li "o criminoso sempre volta a cena do crime ou retorna para terminar o serviço" | |
| | | Bugarski Administrador
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Ter Abr 21, 2015 4:09 pm | |
| 18 de outubro de 2016 10:50 hs, Ituiutaba, Minas Gerais
Suporte busca em sua cyber mente junto a internet, enxergar um padrão investigativo para dar seu pontapé de partida. Hagi conversa com o clinico responsável pelos quadros dos pacientes enquanto isso e Krisys se lembra dos livros para ajudar na investigação.Ela olha pela janela e vê alguns homens conversando na esquina, em frente a uma escola de idiomas. Os homens não chamam tanta a atenção assim, exceto um com uma careca brilhantemente branca, dando a impressão de refletir a luz solar.
Na busca de Suporte ele consegue pegar o mapa da cidade, muito bem construída, dando a impressão de ter sido uma cidade planejada. Buscando mais detalhes sobre as vítimas ele consegue detectar um padrão interessante: todas as vítimas foram encontradas em locais muito distintos, mas que, se traçadas linhas em ordem cronológica, era possível perceber a formação de duas palavras: BRAIN EATEP.
Este nome causa um turbilhão em sua cabeça, remetendo-o a memória da biblioteca. O pequeno John Mycroft chora a perda de sua família. Livros estão jogados por todos os lados, o caos instaurado e corpos pelo chão. No único momento de lucidez que encontra no momento ele percebe ao chão que alguns livros se dispõem formando duas palavras: BRAIN EATER.
Para a formação da letra R no mapa de Ituiutaba Suporte descobre que, geograficamente se dá no calçadão da cidade.
OBS:As postagens devem ser efetuadas até as 20:00 de quarta feira, dia 22-04
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| | | Krisys Membro
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Ter Abr 21, 2015 4:35 pm | |
| *Porque todo careca me lembra do Vin Diesel? Um belo homem por sinal*
Vou ate la fora, mantendo uma distancia segura para observa o careca | |
| | | Suporte Moderador
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Qua Abr 22, 2015 6:59 pm | |
| As lágrimas ainda parecem frescas em minha face. Por mais que não fossem empiricamente presentes dentro de minha mente e de meu próprio corpo. Era como uma evidência, um fantasma entre muitos que agora parecia possuir algum nome ou similar. Carregado de emoções, de sentimentos que não conseguiam respirar em vista de minha própria expressão facial imperativa de introspectividade, visaria partir discretamente e sutilmente desse hospital, fazendo o meu máximo para não chamar a atenção de secundários no processo. Se possível, tentaria desligar com poderes qualquer rastreador ou similar que poderia existir na armadura. O meu objetivo seria partir em direção a localização geográfica do R no mapa. Sempre buscando ser atento aos arredores, concentrando um pouco de meu foco em ir procurando, no caminho, artigos e fotos de casos do passado na internet e banco de dados pela rede, com o intuito de tentar encontrar alguma pista sobre quem é o nome que achei, bem, como o quanto ele, potencialmente, poderia ser ativo no passado. Ao chegar ao local, visaria ficar em um canto nas sombras. Estudando mudamente e analiticamente o cenário, esperando que minhas habilidades de observação pudessem notar algo suspeito em um primeiro plano. * Não cabe a mim envolver outros nisso. Pelo menos, não há necessidade inicial. Seria egoismo meu.* | |
| | | Bugarski Administrador
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Qua Abr 22, 2015 9:52 pm | |
| 18 de outubro de 2016 11:00 hs, Ituiutaba, Minas Gerais
Krisys segue até os homens que conversam, com atenção especial ao careca, que a remete a um artista famoso, embora não conservem tantas semelhanças estéticas. O assunto é banal, bem típico da região: cabeças de gado e porções de terra.Mas ela escuta algo interessante:
-(...)ele se mudou mais ou menos no mesmo tempo que começaram os problemas. É um cara reservado, fala pouco, mas parece ser gente fina.
Suporte, submerso em suas memórias, decide agir sozinho, não de forma egoísta, mas sim, para evitar que outros se machuquem. Ele desliga seu traje, agindo sorrateiramente até o ponto onde encontrara o padrão, deixando Hagi para trás. O caminho é curto, apenas três quadras do hospital.
Já no calçadão ele procura por algo suspeito e encontra uma casa de jogos eletrônicos, coisa que chama sua atenção, comunicando com ele em seus números e códigos, perturbando a sua mente. Nesta perturbação ele escuta uma voz, mesmo apto pela cyber mente contra a telepatia:
*Pequeno John! Meu pequeno John! Que mente deliciosa você conquistou! Seria um ótimo banquete!*
OBS: -Postagens devem ser efetuadas até as 22:00 de quinta feira, dia 23-04
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| | | Krisys Membro
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Qui Abr 23, 2015 12:23 pm | |
| Chego próxima ao homem e puxo conversa
Bom dia, desculpem intrometer mas gostaria de saber sobre um homem que chegou a pouco na cidade, me esqueci do nome dele mas preciso muito conversar com ele, vocês devem saber quem ele é, não parece ser da cidade, um sujeito um tanto estranho assim dizer, podem ajudar ?
Espero a resposta positiva dos homens | |
| | | Bugarski Administrador
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Qui Abr 23, 2015 11:39 pm | |
| 18 de outubro de 2016 11:05 hs, Ituiutaba, Minas Gerais
Krisys puxa conversa, como uma legítima mineira. O homem careca responde:
-Quem? O seu Jairo? Ele costuma tomar café no calçadão na parte da manhã, talvez você o encontre por lá.
Os homens não parecem dar muita atenção a Kyia, exceto careca que a acha interessante e lança olhares maliciosos para a garota.
Suporte não consegue se controlar. Ele parece estar preso na sua memória e entende que este ser que vos fala é alguém que influenciou muito em sua vida. Sua mente fica aberta e Hagi consegue escutar que ele está em apuros.
No hospital Hagi se despede rapidamente. Ele vai até Krisys e a puxa pelo braço:
-John corre perigo! Nos leve até ele! Aquele que procuramos não foi achado, ELE nos achou!
Hagi incute na cabeça de Krisys a localização de John e obriga, manipulando a mente da garota, a correr até lá, levado-o. Os dois podem ver Suporte no fliperama, absolutamente confuso. Eles procuram pela região e conseguem enxergar uma cafeteria à frente do fliperama. No local há dois homens sentados tomando café. Hagi fala com os dois companheiros olhando para a cafeteria:
-Não posso acessar a mente deles, por algum motivo. E desculpe Kiya, não tinha tempo para explicações.
OBS: -Postagens devem ser efetuadas até as 22:00 de sexta feira, dia 24-04
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| | | Suporte Moderador
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Sex Abr 24, 2015 1:46 pm | |
| Eu montei esse quebra - cabeça. Acho que de uma forma que meus pais e Kim poderiam ter tido orgulho pelo meu feito. Se o sangue deles não estivessem escorrendo, metaforicamente, de minhas mãos ensaguentadas. É estranho e ainda sim, demasiadamente familiar. É como ver uma fetografia antiga repetidas vezes e somente começar observa - lá agora. Essa é a sensação, esse é o sentimento que rege meus pensamentos enquanto navegam nessa recordação. Quando minhas primeiras palavras parecem acordar apenas a partir desse pequeno e importante instante... É como está preso em um rolo arcaico de um filme desgastado. Aonde suas cenas e sons ficam, lentamente, carentes de alguma lógica ou lucidez. Sobrando o só das emoções, o resumo das emoções perdidas e controladas em meu interior. É como dá meus primeiros passos em uma recordação, ter uma transcendência daquilo que, para minha pessoa e individuo, praticamente absoluta. Ver a sifônia de vidros sendo quebrados, sentir o cheiro de livros jogados e consumidos. Ser abalado pelo próprio violino da destruição, percebendo gradualmente uma mão manipuladora em cima dessas notas caótica. E, seu nome, era Brain Eatep. O suor voltava pelos meus sentidos exteriores, minha pele poderia sentir as gotas transpirando em minha face. Era desgastante. Mas, enquanto ouvia a fala do telepata, eu poderia assistir a realidade voltando para me abraçar. Com um fugaz movimento de olhos, é fácil notar que não estou mais sozinho no tabuleiro. Qualquer sinal de confusão que eu possa ter deixado transparecer, nitidamente não passava de uma lembrança para o presente. Enquanto eu rapidamente retomava a ciência de meus braços e pernas, uma expressão de seriedade e introspectividade tomar conta de minha face novamente. Era quase inumano de acreditar ou, imagino, que deveria ser para os fatores que não podem olhar as profundezas de minha mente. Não é algo tão simplista como eu queria, o meu próprio autocontrole silenciosamente e sutilmente. Não me engano, por quando suas ultimas palavras ainda ecoam na camada mais profunda do que chamo de consciência. Indagando - me, mudamente, para meus ossos e músculos fazerem algo a respeito de minhas recentes descobertas. E, por mais, que eu fosse movido pela ambição, eu sabia que não tinha poder suficiente para tal ato. Eu necessitava de poder e como ele escapava de meus dedos do agora, eu me limitava a apenas visar trancar minha mente o melhor possível. Esperando que Hagi não tenha tido a possibilidade de ter descobrido alguma informação. Então, sem mais, eu refleti fugazmente: * Eu não sei exatamente o tempo que fiquei preso em minha própria condição de não lucidez. Entretanto, considerando que um dos membros dessa operação possuem como recurso a super - velocidade. No minimo, o espaço de percorrer até aqui é, na melhor das teorias, de, no máximo, poucos segundos. Assumindo a possibilidade de ter ficado mentalmente vulnerável por um espaço de tempo em que fiquei prisioneiro de minha recordação. O período para terem me notado vai de alguns segundos para mínimos minutos. Nas duas opções, ele ainda pode se encontrar aqui. Considerando que o mesmo invadiu minha Cyber - Mente, enquanto um telepata no nível de Hagi pediu para eu abri - lá, isso significa que, potencialmente, que nem mesmo suas habilidades telepáticas podem enfrentá - ló. Em termos práticos, não estamos em condição de localizar o inimigo dessa forma e muito menos, de reverter a danificação memorial causada nas vitimas. Ele fez sua primeira jogada nesse xadrez, agora é o meu turno* Com essa mentalidade, daria uns passos para frente. Discretamente filtrando as duas pessoas na cafeteria com frieza. Acreditando, na tese, que o individuo não se revelaria tão facilmente, eu somente deixaria uma mensagem em minha mente, com o intuito de testar minha teoria e sua resistência a um desafio mudo: * Brain Eatep, o jogo já começou.* Com isso, visaria me ausentar do local. Com passos casuais e reservados, me retiraria desse cenário. Indo, em tese, novamente para a nave que nós trouxe. Tendo em um fundo coberto de introspecção, o peso nos ombros de não ter tido o poder para ajudar as vitimas nesse caso. Pelo menos, não no presente momento. | |
| | | Krisys Membro
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Sex Abr 24, 2015 6:47 pm | |
| Tenho um forte lapso de memoria e quando me dou por conta estou em outro lugar totalmente diferente, o senhor Humberto me fez ir ate o local, não gosto que mexam em minha mente mas desta vez foi necessário.
Senhor Humberto você poderia proteger minha mente ou fazer um backup contra um possível "furto" de minhas memorias
Olho novamente os dois homens e então vejo que o senhor John se afasta
Acha que qual dos dois é o responsável por isso ? Vamos manter a descrição, vou agir como uma turista e esperar que se revele | |
| | | Bugarski Administrador
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Dom Abr 26, 2015 9:16 pm | |
| 18 de outubro de 2016 11:10 hs, Ituiutaba, Minas Gerais
O cenário não é dos melhores para a pequena força tarefa de Teenimac. Sem encontrar um motivo para duvidar de um dos dois homens no café, Hagi responde a Krisys:
-Não acredito que possa ser capaz de proteger alguém de um devorador de mentes, se minha tese estiver correta. Inclusive acho que estou a mercê dele...
Hagi e Krisys escutam em suas mentes, como numa rede criada, a voz do inimigo:
*Sábio, como se espera de um telepata, mestra Humberto. Meu nome é Brain Eater e dispenso comentar minhas habilidades com este nome. Vocês possuem mentes deliciosas! Telepatas normalmente tem memórias com sabor adocicado. Já super rápidos não, mas, alguém com tantos conhecimentos sobre medicina e astrologia sim! Seriam ótimas vítimas para meu cardápio!*
Os dois continuam a olhar os homens no café, sem o menor sinal de dedução sobre qual deles é o inimigo.
Suporte percebe que neste xadrez, seus movimentos não vão evitar um xeque mate, perdendo miseravelmente para o oponente. Ee começa a sair do local em que se encontra, fitando dentro do café os homens sentados. Ele lança um recado para que Brain Eater leia e é imediatamente respondido:
*É Brain Eater, John Mycroft! O jogo começou? É assim que enxerga nosso encontro? Há muito mais coisas que nos une, meu querido! EU sou o responsável por você ser o que é hoje! Mas está certo, neste xadrez, eu estou vencendo.*
Suporte se encaminha para a nave e Krisys e Hagi podem ver ele sumindo ao virar a esquina do calçadão. Assim, Brain Eater continua a falar com Hagi e Krisys:
*Como puderam perceber, Mycroft bateu em retirada, percebendo que não há muito o que ser feito aqui. Acho que deveriam fazer o mesmo. A equação aqui é simples. Se quiserem me pegar, são capazes, mas apenas um de vocês. O outro vai ter a mente devorada até que descubram quem sou eu aqui dentro. É simples. Recomendo baterem em retirada e eu prometo não atacar mais na cidade. Agora, se me dão licença...*
Um dos homens paga a conta e o outro se levanta. Logo, os dois saem pela porta e cada um segue uma direção, sem demonstrar nada suspeito.
OBS: - As postagens deverão ser efetuadas até as 16:00 hs de terça feira, dia 28-04
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| | | Krisys Membro
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Ter Abr 28, 2015 8:42 am | |
| Não reajo, sobre a voz em minha mente, pensar não é seguro, mas não consigo evitar, o senhor Humberto não sabe se pode proteger minhas memorias. Vejo suporte sair, algo que não esperaria de uma pessoa como ele. Assim que Brain Eater se despede, não sei o que é seguro para fazer, não quero perder minhas memorias e identidade, viro para o senhor Humberto
Acha apropriado seguirmos eles ?
Alguém vai se ferrar aqui mas não quero recuar se tiver alguma coisa que eu possa fazer para ajudar.
*Meus pais iriam se orgulhar* | |
| | | Suporte Moderador
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Ter Abr 28, 2015 8:57 am | |
| Eu me sinto cansado. Exaustos estão meus braços e pernas de serem guiados por está mente. Uma mente de pensamentos que desconhecem há muito tempo o prazer de gozar de sua própria privacidade interior. Fadados em ruírem entre números e dentre códigos que no fim do dia, pouco importam para a equação inadequada que chamo de vida. Celulares, computadores, redes. Tudo isso e mais me afetam, ferem - me silenciosamente, ditando meus passos covardes em uma sucessão de movimentos uniformes, andando como se fosse uma maquina para sua própria eliminação ou redenção. Talvez, restasse pouca diferença no final das contas. Autopreservação descarada ou bom senso bem vindo, são dois caminhos que tentam justificar meus atos presentes e minhas ações no futuro dessa causalidade. Covardia, medo, derrota. São emoções, sentimentos que podem ser a causa desse efeito. Um porque luxuoso por um curso que visa já está definido: Minhas pegadas cansadas apenas comprovam isso. Eu ando com os olhos abaixados, sem ousadia ou coragem para olharem a realidade. Eu viso somente continuar há trilhar e observar cada pequeno pedaço de terra sendo deixado para trás sucessivamente. Indo por uma única estrada, uma única resultante. Mas, o que eu posso fazer no desfecho da expressão? Ás vezes eu tiro meus olhos do chão, vendo fugazmente o que deveria está ao meu lado. O problema é que eu nunca estou realmente sozinho. Eu somente brinco de solidão. Porém, eu nunca estou realmente nela. Eternamente há algo ao meu lado, um elemento que vai muito além de números simplistas e equações sem vida. Um elemento que é vivo ou, pelo menos, costumava ser considerado nessa classificação. Mas, isso era muito antes das minhas mãos verem, arrancar - lós e arranca - lãs do muito conceitual de existir. Sim, eu estou falando deles. Dos cadáveres metafóricos das vidas que tirei ou que ajudei a tirar indiretamente, perseguindo - me com razão a cada passo que tenho forçar de dar. Eu deveria ver prédios e mais prédios se olhasse o cenário de uma forma puramente empírica. E, embora sua construção, obviamente, bem planejada estivesse lá, o real já não era o principal. Os gritos, por todo o caminho ainda acho que posso ouvi - lós. Abalando os meus ouvidos a cada vento frio que era passar mais uma rua. As pegadas, lentas, se encontravam com a respiração pesada e, figuralmente, sufocada pelas recorrentes recordações e visões dos olhos que se apagaram em minha história. O que resta são os dedos arcaicos ensanguentados de um homem, os meus, querendo imperativamente chegar a sua nave. Por mais bizarro que isso fosse, por mais insano que isso seja. Era as mortes que eu tinha certeza que eu fiz que serviam como pilar, era o passado que criei que me dizia que eu era e o que eu não era. Agora, de frente para a entrada dessa nave, eu percebo que não é mais isso. Eu percebo, enquanto visaria abrir sua entrada utilizando - se de meus poderes, que o gatilho para a totalidade da minha teoria do caos pode não ser o que aceitei como premissa e valor. Por quando eu me movimentaria lentamente para a cadeira de metal mais próxima, eu tento fechar a entrada da nave, rapidamente, com meus poderes. Sem mais, submerso as memórias e aos números, eu decido determinadamente compreender o que me fez, eu almejo ambiciosamente descobrir a verdadeira profundidade de minha memória. Com esse objetivo, fecharia meus olhos, deixando apenas minha concentração em minha própria respiração. Então, como se estivesse meditando, visando focar toda minha atenção para o ato e aspirar e expirar, até que o resto não tivesse mais tanta importância na equação. Em seguida, em um ultimo apelo, decido abraçar um pouco a insanidade. Tentando, ao entrar em minha Cyber Mente, fazer ou pedir que uma representação de Kim, como já aconteceu anteriormente, surgisse para falar comigo e me guiar diante do que pretendo fazer. * Por favor, por favor. Mesmo não sendo cientificamente real, eu preciso disso. Mesmo desgostando da ignorância, eu necessito disso. Cyber Mente... Kim. Eu preciso disso!* Após tal tomada de ação, tentaria usar toda minha força e determinação dentro da Cyber Mente para aprofundar - me nas lembranças, tentando ao limite chegar até a memória da biblioteca. Nesse ponto, visaria, como se fosse um computador, retirar qualquer trauma ou trave que me impeça de ver todo o desenrolar daquele instante. Para no fim, visar reviver toda a cena novamente. Porém, dessa vez, como um expectador interativo. * Talvez, estando a reviver uma lembrança tão forte e intensa quanto essa, possa me tornar alvo dele. Tendo em mente que, ele parecia ser um individuo seletivo em suas vitimas, o mesmo precisaria de uma maneira para identificar aqueles que são as melhores vitimas em potencial. Se ele sentir que estou revivendo isso. Há a possibilidade do mesmo ignorar os outros como alvos em potencial. Pelo menos, ganhando tempo.* | |
| | | Bugarski Administrador
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Ter Abr 28, 2015 7:04 pm | |
| 18 de outubro de 2016 11:05 hs, Ituiutaba MG
Hagi e Krisys observam os dois homens que seguem direções opostas. A egípcia não quer recuar,mas é prudente, conversando com Hagi antes de tomar uma decisão. Humberto responde:
-Não Kiya, não vamos segui-los . Certamente um de nós dois seria destruído e somos importantes demais pra Teenimac pra terminar assim. Brain Eater venceu. Ele disse que vai embora, vamos confiar. Agora vamos voltar.
Hagi para um táxi e entra junto a Krisys,seguindo para o aeroporto Tito Teixeira.
11:25 hs, Aeroporto Tito Teixeira
Suporte adentra a nave e se senta em um banco. Lá o garoto se perde em pensamentos, pedindo socorro ao espectro de sua antiga amiga, Kim Pag . Ela se materializa em sua frente, com o semblante pacífico, a acariciar o couro cabeludo de Microft.
-John meu querido! Suas feridas não vão cicatrizar enquanto não montar o seu quebra-cabeça. Você encontrou o homem e você sabe quem é ele! Deve para-lo! Deve mata-lo!E assim nos vingar.
Hagi e Krisys entram na aeronave e John não os percebe, absorto em sua Cyber Mente. Em poucos segundos uma mensagem é lida por Hagi.
-Bugarski solicita a nossa ida à Bulgária.Deve ser importante. Preferem passar em Teenimac ou ir direto?
Obs:Postagens devem ser efetuadas até as 17:00hs de quinta feira, dia 30/04 | |
| | | Krisys Membro
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Qua Abr 29, 2015 11:59 am | |
| Ouço o que o senhor Humberto diz e seguimos Na aeronave vejo Suporte
*Tem algo errado com esse garoto*
Respondo a pergunta de Hagi
Por mim podemos ir direto, tenho tudo que preciso aqui | |
| | | Suporte Moderador
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Qui Abr 30, 2015 10:34 am | |
| Realidade e irrealidade. Real e irreal. Uma moeda, de dois lados opostos. Mesmo assim, pela lógica da dualidade, um possui a necessidade do outro para existir. Deveria ter uma linha que separasse os dois termos, as duas condições. Se realmente existisse, meu ser estaria, quase certamente, na beira desse abismo. Seduzido a cada instante em cair no precipício da loucura e render - se ao caminho mais fácil da insanidade. Eu sinto sua mão, seus dedos transmitindo um calor humano ilusório. Passando em meus cabelos, criando estímulos sensórias para a totalidade de minha percepção. Em resumo, era uma sensação no mar das irracionalidades que poderia ser explicada com racionalidade. Eu poderia ficar tentando filtrar seus olhos, tentando não mostrar minha timidez no processo. Porém, se minha atual teoria prova - se verdadeira, esse esforço se limitaria a uma inutilidade ou futilidade de minha parte. Eu ouvia suas palavras como um eco que, parecia, ir até as profundezas de minha mente. Ignorando quaisquer noções de espaço e tempo. Era como está preso em si mesmo, com uma pessoa que deveria está morta há muito tempo. E, por mais que eu achasse, no instante, gratificante seguir o Carpe Diem, há algo que me incomoda em toda essa minha ignorância: * Eu estava montando uma tese. É engraçado, eu esperava ir sozinho nessa operação na esperança de me comunicar com você. Não me ocorreu que seria somente chama - lá. Uma ato, em sua solidão, simples e beirante ao banal. Mas, por essa linha de raciono, você já deveria tomar ciência dessa conclusão. Pois, pelo meu desfecho, sua existência resume - se a uma representação de minha psique, inicialmente achei que poderia ser uma espécie de consciência sobre meus atos. Tendo conhecimento de o quão negativamente se expressou enquanto potencialmente matei, indiretamente, alguns Inquisidores. Por quanto, agora, almeja que eu encerre com a existência de um individuo. Sim, eu sei que ele deve ter arruinado com muitas outras vidas. Porém, utilizando - me das palavras dele, ele me criou. Se eu o matar, não serei igual ao meu criador? Não seria idêntico a quem te tirou, Kim, do conceito de existir? Eu não sou herói. Mas, ao fazer isso, não irei comprovar que ser um assassino insano é minha verdadeira natureza? É isso que, realmente, pensa de minha natureza como ser humano?* Penso, esperando que essa mensagem fosse lida pela minha amiga e respondida. Eu, visaria ficar como estou, esperando sua resposta dentro de meus próprios pensamentos, sem considerar o que pode ou não está acontecendo no exterior. | |
| | | Bugarski Administrador
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| Assunto: Re: T4E16 - Missão 4 : Montando o Quebra Cabeças Qui Abr 30, 2015 6:30 pm | |
| 18 de outubro de 2016 11:11 hs, Ituiutaba MG A mente de Suporte trabalha com a referência imagética de sua amiga Kim. Ela responde: -Não é o que eu penso. É o que você pensa! Você as vezes esquece, mas estou morta, não passo de uma visão idealizada de Kim. Tudo o que digo é você quem diz.Kim desaparece, deixando o jovem John ali, de frente a Hagi e Krisys, que se comunicam. Hagi então dá a coordenada. -Vamos direto então. Vamos descobrir o que aquele maluco do Jones quer conosco.A aeronave parte para a Bulgária enquanto Hagi escreve o relatório da missão falha. FIM DE EPISÓDIO | |
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