T5E01 - Os novos Heróis

Beep Beep Beep!

O alarme toca. Fazia algum tempo que não se ouvia outro som a não ser os roncos de Keaton. Mas isso não importava, o alarme tocava e isso significa algo muito importante. Era a primeira vez que iriam a uma missão oficial, desde que começaram seu árduo treinamento nas instalações provincianas de Lisboa.

Keaton sempre falara sobre a escolha infeliz de Gadget de colocar Lisboa como centro de operações da APM. Afinal, Lisboa tinha sido palco de tantas guerras recentes, local de tantas mortes de inocentes, um marco para a nova era instalada desde que Fim fora derrotado.

Ninguém sabia ao certo como Fim havia sido derrotado, ou mesmo como Bugarski, Hagi, Kaboom e Titan haviam se tornado os ditadores colonizadores do mundo atual. Bem, pelo menos ninguém da recém formada equipe de infantaria da APM. Gadget, Spark, Krisys e Tigre jamais tocavam no assunto do ocorrido, era um tabu. Na verdade Gadegt conhecia bem Bugarski e sabia que, para alguns de seus recrutas, a filosofia do búlgaro poderia ser vista com bons olhos e não, não estava na hora de ceder ao inimigo mais material para que ele pudesse manipular e usar em seus objetivos megalômanos.

Os recrutas seguem para a sala de reuniões, um trailer com o aspecto bastante avariado, ótima camuflagem para o QG da APM, mas algo que causava a Spark a mais profunda tristeza. Enquanto os colonizadores se mantinham em palacetes na Nova Teenimac, eles tinham que ficar ali, misturados as ruínas de uma antiga metropole, associados a ratos e insetos que rompiam os ossos dos mortos em outros tempos.

Já dentro do trailer, Gadget está a observar um holograma em cima de sua mesa, usando seu tradicional traje robótico que lhe dava um aspecto futurista muito agradável aos jovens.

-Olá meus amigos! Vejo que acordaram cedo! Como posso confirmar, são seis horas da manhã da presente data de 04 de fevereiro de 2021. Sabem o que se comemora na data de hoje?

Todos se mantém em silêncio e Gadget continua.

-Há 3 anos conseguimos conquistar o território europeu, graças a muito empenho e luta, na primeira aliança entre homens e mutantes para a reconstrução da paz mundial. Muitos de nós pagaram com suas vidas para que isto fosse possível e, ainda hoje, muitos estão a pagar. E sabem porque? Claro que sabem! Todos sabem! Pagamos com nossas vidas para protegermos o mundo da tirania daqueles que, outrora, foram os heróis do mundo! Corrompidos pelo poder e adoração, Bugarski e sua trupe se tornaram o maior mal do njosso tempo, construindo uma máquina colonizadora voraz, que não descansará até que tenha todo o globo sob seus dominios.

Gadget aponta na direção do holograma e todos podem ver o globo terrestre. No Egito, ou o que seria o Egito em outros tempos, há uma luz vermelha a piscar.

-Como podem ver no globo terrestre, temos uma luz vermelha a piscar. Recebemos informações de que nesta localidade existe algo que pode mudar nossa sorte nesta batalha, já estamos em muito menor número e dispondo de meios muito menores que nossos inimigos. Não sabemos ao certo do que se trata, mas, tudo indica que se trata de uma arma antiga, um dos tesouros dos primeiros seres aprimorados da terra e isso meus amigo, pode significar a virada neste jogo que estamos sempre perdendo.

A imagem do holograma se transforma em um livro aberto em uma pagina onde há um desenho de uma figura grotesca portando um anel, uma lança e uma esfera.

-Este é Gárgula, até onde contam meus registros, o primeiro mutante. Eu o conheci e não lembro de vê-lo usando nenhum destes itens. Acredito que estes equipamentos possam ser a fonte do poder monstruoso que ele possui e, vão por mim garotos, vocês não conseguem imaginar algo tão forte, nem mesmo Fim ou Titan. E não era somente força, sua técnica era impressionante, sua inteligência, velocidade, astúcia... enfim. A missão de vocês: achar estes artefatos, custe o que custar, antes que Bugarski coloque as mãos neles, pois, se eu estiver correto, se ele tiver esse poder em mãos, podem dizer adeus aos tempos de liberdade!



OBS:-Recomeçaremos o fórum daqui. Peço a todos que façam suas fichas e já podem postar. caso haja algo errado nas fichas faremos os ajustes com o consenso do jogador.
-Esta primeira postagem exige apenas a apresentação e uma conversa entre os personagens. Extenderei ela por alguns dias para que consigamos um bom número de jogadores.
-No mais, espero que se divirtam com a nova saga de Geração Suprema! Bom divertimento!

O alarme toca. Olho para o relógio e vejo que são quase seis horas da manhã. Mas não vou reclamar, há muito tenho treinado para que este momento chegasse. Depois de muito treino está na hora de retomarmos a vida como ela sempre foi.
Me levanto da cama e vou até o banheiro jogar uma água no rosto. A imagem refletida me agrada, estou confiante de que receberei minha primeira missão oficial e posso garantir, não irei decepcionar!
Visto minha roupa de combate e sigo até o QG. Lá, mestre Gadget nos mostra algumas coisas que, confesso, não entendi muito bem, mas creio que meus companheiros devam ter entendido e podem me auxiliar depois neste entendimento. Vou lhes pedir desculpas, a verdade é que eu sempre fui meio lento.
Ao final das palavras de mestre Gadget eu opino:

-Senhor, estou pronto para partir em busca dessa coisa que você diz ser importante. Tenho certeza que fiz vários avanços neste tempo em que estive treinando e estou apto a enfrentar os inimigos, apto a mostra-los que somente a justiça pode prevalecer neste mundo e que, nunca, em nenhum lugar, a tirania pode ser usada a bel prazer dos poderosos!

Termino minha fala com orgulho, o orgulho que só um herói defensor da justiça é capaz de sentir.

O maldito alarme toca e sei que finalmente vamos ter um pouco de ação nessa pocilga de terra.

-Maldição eu queria era dom...
*Cala a boca cara vc é louco,
sabe que o professor é um genio deve ter escuta ate no cereal ruim que vc come, seu bosta volta a fingir de amigo deles se vc pretende ter sucesso nessa sua ideia*

rmir,mas se o professor chama vamos trabalhar.


Sigo até o QG

*lata velha de bosta como ninguém desconfia dessa casa de hippies americanos em AFF*

Chego a sala de comando sorrindo para todos e dando um longo aperto de mao no professor Gadget escuto todo o plano e entendo a seriedade de tal objeto.

*pq eu deveria entregar para eles esse objeto na boa se é tao poderoso isso deve ser meu, não dessa loja de cachorro quente*

-senhor Gadget,vai ser uma honra resgatar esse item por nosso grupo com isso seremos poderosos,mas o que faremos caso os nossos inimigos também cheguem lá, como podemos lidar com eles?
Mas pode apostar professor que como meu grande amigo aqui

*vou vomitar*

Irei usar todo meu treinamento e poder para garantir que os vilões saibam que a tirania deles chegou ao fim

*Palmas para vc mimico*

~~NARRATIVA EM TERCEIRA PESSOA~~

As coisas só pioraram nos últimos três anos. Desde a chegada de Tigre em Teenimac, ele percebia que algo não cheirava bem, a sensação que o felino tinha era de que algo aconteceria de muito ruim. Existia algo sombrio em Bugarski, algo compartilhado por todos, ou ao menos por boa parte deles.

Infelizmente, o felino só descobriu aquilo tarde demais. A loucura tomou conta dos ditos líderes mutantes, e quem pagou por isso foi a raça humana. O mundo hoje é dividido, as liberdades individuais são oprimidas por pensamentos coletivistas de uma raça dominante e o medo toma conta daqueles que ainda não foram vítimas do poder imenso nas mãos de alguém como ele. Uma a uma, cidades foram dominadas. Depois, países inteiros sucumbiram diante do poder de fogo da ditadura mutante. Nenhum conseguiu evitar a expansão. E o felino apenas pôde assistir. Ainda assim, o custo disso foi alto, pois agora está sozinho no mundo, com ferimentos que lambidas não consertam.

A aliança entre humanos e outros mutantes contrários ao poder de Bugarski conseguiu ter bons frutos, a Europa está liberta, e o processo de reconstrução pode estar para começar, mas como Tigre pode saber disso, sendo que o que pôde fazer foi se confinar para controlar-se. Sua fusão, anos depois, estava concluída, não havia mais uma fera interna para controlar, ele estava completamente transformado. O que era um garoto curioso, carinhoso e prestativo havia se tornado num animal frio, calculista, que não tinha medo de fazer os outros pagarem o preço pelos seus atos.

~~NARRATIVA EM PRIMEIRA PESSOA~~

Já amanhecia nas ruínas lisboetas, os portugueses nunca tinham visto tamanha destruição da cidade desde o grande terremoto. Num quarto escuro, me sento na beirada da cama e começo a refletir. Iluminado por uma fraca luz amarela de uma lâmpada velha, um quadro me faz lembrar dos tempos antigos. Dos bons tempos antigos. O vidro rachado dele me faz lembrar de quem causou o distanciamento daqueles tempos.

Me levantando, caminho até um espelho todo rachado no canto mais obscuro do quarto. Me olho no espelho, apenas vejo um rosto cansado. Vejo o corte em meu olho esquerdo e me pergunto como não perdi a visão dele. Como a curandeira que me curou disse, as cicatrizes se fecham, mas deixam marcas. Os sentidos se recuperam, mas as lembranças ficam.

Não lembro de como vim parar de volta ao meu quarto, só lembro de ter sentido a fúria e saído para esfriar a cabeça. Pode ter a ver o fato de ter saído sob quatro patas e rugindo. Vejo minhas mãos sujas de sangue. De um coelho, de acordo com o cheiro e o gosto que estou sentindo na boca. Menos mal, não foi um humano dessa vez. Lambo as mãos para limpar o sangue, sinto a aspereza de minha língua retirando cada gotícula de sangue que há nos pelos.

Abro então a torneira da pia exatamente abaixo do espelho, encho as mãos de água e jogo na boca, retirando as manchas de sangue dos pelos brancos abaixo do focinho. Chacoalho as mãos logo em sequência, secando os pelos brancos delas. Fecho a torneira, para evitar mais perda de água — já tão escassa — e me apoio nas bordas da pia. As garras, que de tão afiadas são capazes de cortar aço, deixam suas marcas na louça. As lembranças do passado não tão distante me faziam ficar mais furioso. Caminho a passos firmes para longe dali, me aproximando da cama novamente. A parede metálica estava toda marcada por garras, amassada por socos em outros pontos, e com marcas antigas de tiros — numa guerra, você não pode, nunca, depender apenas de suas próprias habilidades. Infelizmente pra mim, minha evolução já não me permite mais ter a habilidade de manuseio de armas. Meus dedos não passam pelo gatilho, já que agora minha mão se parece mais com uma pata mal formada.

De repente, sinto os ímpetos felinos crescendo. Me abaixo no chão, ficando sob quatro patas e começo a tremer. Meus pelos se arrepiam e meu corpo todo dói. Num ápice de fúria, ataco a parede metálica com minhas garras. A força delas deixa um rasgo no local, como se fosse um papel. Ofegante, fico com a boca entreaberta, mostrando as enormes presas e encarando o dano que deixei.

O quarto que fico não é bem um quarto, está mais para uma cela de contenção. O espaço pequeno que me é reservado não foi uma imposição, foi um pedido meu. Para evitar que eu atacasse outros da ATM, no caso de uma perda de controle. Fora isso, já está na hora da reunião proposta por Gadget no QG central.

A distância não é longa, mas o caminho é uma verdadeira tortura. Ver as pessoas tentando sobreviver no meio das ruínas é algo terrível. Vejo um rato passando ao meu lado, mas o ignoro. Foi-se o tempo que, desesperado e faminto, pegaria algo tão pequeno para comer.

Quando chego ao QG, passo sem olhar para os lados no meio de alguns novatos. Rosno para um que tenta se aproximar de mim, não quero qualquer contato com qualquer um deles. Poucos foram aqueles que tive contato que, ou não estão mortos, ou não me traíram. E não quero pra mim a ilusão do afeto ou da confiança. Não posso confiar em ninguém, e não quero fazê-lo.

Sentado numa cadeira, puxo outra para esticar minhas patas sobre ela. Escuto o discurso de Gadget, quanta baboseira feita apenas para animar novatos. Assim que ele termina de falar, solto um comentário áspero, de quem sofreu como um condenado. Minha voz era grossa e de difícil compreensão, mas era só prestar um pouco de atenção para entender o que eu estava dizendo.

— Não há o que comemorar desde que essa distopia começou. Esses maníacos devastaram o planeta, e pretendem devastar o resto em nome de uma ideologia distorcida. Você diz que eles já foram heróis, eu digo que eles nunca pretendiam realmente salvar o mundo. Herói de verdade não protege apenas a sua espécie.

Me levanto da cadeira e caminho um pouco lateralmente, bradando um aviso a todos.

— Se vocês querem mesmo derrubar essa tirania, não vai ser com discursos motivacionais que vão conseguir ou com frases bonitas. Podem saber falar a vontade mas, enquanto não souberem lutar, enquanto não souberem usar seus poderes, continuarão tendo o destino de muitos outros como vocês, a existência apenas nas nossas mentes. Gadget, se você quer mesmo recuperar tais artefatos, precisará selecionar a melhor equipe para ir ao Egito.

O alarme soa, mas não é algo que me incomode, já estava acordado fazendo algumas peças da minha "arte" flamejante, me visto e vou até onde estão todos reunidos. Peter apresenta uma missão para que possamos efetuar, vai ser a minha primeira oficial, mas não gosto nada da ideia de recuperar tesouros, eu mesmo poderia fritar o tal gárgula, Peter ainda não vê o meu potencial !!!

Mestre Heinz aceito, mas vou criar uma poesia de cinzas com os corpos que colocarei em combustão

Mesmo não gostando, ainda é minha primeira missão oficial e não contenho a empolgação ao deixar a temperatura elevar o que provavelmente vai deixar meu colegas desconfortáveis. Respiro por um momento e começo a reduzir a temperatura até o seu padrão normal.

Vejo que um homem-tigre se exalta com Peter, não seguro um sorriso ao ver que o gênio foi desbancado assim. Como eu esperava dele, e pelo pouco que conheço sei que ele é muito mais de falar e buscar alguma forma de auxilio do que realmente agir, eu vou manter os olhos bem fixos nos ideias do homem-tigre e já sei quem apoiarei caso haja alguma revolta interna.

Escuto o tocar do alarme, acordo assustado com o barulho pois é algo que não estou acostumado. Me visto a minha roupa e ainda sonolento vou ao encontro do pessoal naquele projeto de QG. Gadget com sua animação sem igual para as 6 da manha ainda meio irritado com a hora resmundo algo bem baixo comigo mesmo.

- Acordamos cedo ou fomos acordado cedo...

Vejo todos presentes uns mais animados outros nem tanto me mantenho calado ate que todo o discurso termina e finalmente faço uma indagação.

- Ok ok, ir lá e pegar a arma e sair... entendido. Primeiro ... A alguma forma de achar mais rápido ou teremos que ficar procurando ? E segundo qual a chance real de encontrar mais alguém ou alguns a procura dessa tal " arma " ? Porque não vai ser legal ser surpreendido.

- Aaaah antes me eu me esqueça!! cadê o café ?

Eram quatro horas da madrugada e eu podia escutar, dentro de minha cabecinha ornada por longas madeixas ruivas, algo muito estranho. Aquilo me dava náuseas, mas estava muito interessada naquele relato. Não sei dizer ao certo quem era, mas eu me dedicava a escutar aquela mente. Certamente estava dentro de um sonho, um sonho triste, carregado de sentimentos confusos a cerca da morte de alguém, poderia ser sua mãe, irmã talvez. Mas logo aquilo acabou, se tornando um espaço vazio, como uma caixa fechada e inóspita para qualquer inseto que fosse.

Com a náusea, já havia perdido o sono, então eu me dedicava, com uma faca. O que eu fazia? Simples, estava a testar meus dons de cura. Cortava minha pele como se fosse, inicialmente, um médico aplicando o bisturi nas quentes carnes de um paciente que exigisse cirurgia. Logo após o processo, eu usava meu toque e pronto, a ferida estava curada, cicatrizada. Pelo menos era assim quando cheguei aqui. Agora não, agora era tudo diferente. Eu não tinha mais medo e precisava testar meus limites, então, enfiava a faca como se faz um açougueiro ao desossar as carnes de um bovino. A cura vinha, mas não da mesma maneira. Enchia meu pequeno corpo de cicatrizes, mas fazer o que? Eu era a cobaia de mim mesma, não podia flagelar outro ser, para que, um dia, eu fosse capaz de ajudar a todos os necessitados.

Desta vez não tive receio, enfiei a faca na minha região estomacal, uma dor aguda, diga-se, tomou conta de mim, quase perdendo meus sentidos. Talvez eu estivesse indo longe demais, mas ainda sim julgava necessario tal teste. Ninguém podia me ouvir, não aqueles com audição comum. Talvez o veterano Tigre ouvisse, não sei, ele era um gatinho tão fofo! Mas ninguém mais ouvia, isso eu garanto! Após tanto tempo de testes eu já não emitia sons de dor, acostumada que eu estava.

Toquei minha barriga e iniciei a cura até que

Beep...

O alarme tocava, um alarme que eu só havia ouvido quando ensinaram que aquele seria o som de chamado para uma missão oficial. O som, irritante, me fazia questionar: estaria eu preparada para as lutas que iriam seguir dali em diante?

Eu usava roupas que foram de minha mãe, mais precisamente uma camisola branca transparente que meu querido Gabriel tanto amava. Mas não era hora de pensar nisso, eu tinha uma tarefa. Vestia o uniforme da APM, o mesmo que eu usava durante os treinamentos militares que recebíamos quase que diariamente e segui até o QG. Pode até parecer que nosso QG não seja adequado, mas tenho que confessar, ele é um charme!

Dentro do QG hão rostos conhecidos, outros nem tanto, mas não importa, somos uma família aqui, todos lutando por um mesmo ideal. Não serão as palavras ásperas de Tigre que irão tirar o meu ânimo, mas, espera aí, não consegui focar no que Gadget falou, será que pedir pra ele repetir seria deselegante? Acho que sim, mas, isto aqui está muito tenso! Jogo meu cabelo de lado e então digo:

-Primeiro, bom dia pra todos! Segundo, acho ótima essa idéia do café! Eu posso fazer, da maneira que preferirem, forte, fraco, adoçado... Enquanto eu faço o café, Sr. Gadget, que tal passar as coordenadas desta missão?

Posso estar sendo um pouco dissimulada, tentando descobrir qual é a missão mas acho que vai dar certo. Um pouco de leveza cai bem.

-Como não conheço todos presentes eu gostaria de me apresentar. Me chamo Karina Petrova, tenho dezoito anos e possuo a habilidade de curar com minhas mãos. Podem me chamar de Enfermeira!

Escondo a informação sobre minha telepatia, afinal, isso pode constranger alguns que aqui se encontram.

Tempos atras.

Após um guerra sangrenta para ambos lados, na qual eu puder conhecer vários dos guerreiros de ambos, ela chegou a fim, com a Derrota de Fim.
Ao final dessa guerra tive que me esconder nas sombras de um império morto, onde conheci e perdi varias pessoas, me deixando perdi e isolados nas sombras onde me mantive escondido.
Em minhas caminhadas noturnas escondido na sombra atrás de comida, sempre ouvia nomes de figurões importantes, meu conhecimento sobre eles e raso, mas guardo bem nome de todos.
Após muito tempo perdido e escondido nas sombras, eis que surgi um luz de luta novamente, me alegro e fico triste ao mesmo tempo, pois a era de mortes voltou a nascer com dia, em base a minhas informações sombrias, guio-me ate uma resistência, invado ela, mas por descuido e ignorância minha o responsável pelo local esta a minha espera.
Outrora conheci com herói, hoje reconhecido com rebelde me deparo com Gadget.
O susto foi imenso e sem reação o gênio do antigo esquadrão heróico, apenas diz.

“ Nada escapa ao meu olhar dentro de minha resistência.”

A parti desse momento, descido ficar e ajudar na nova guerra que ira começar.

Momento atual.

Meu alarme toca, mas já estava acordado, sou parte das sombras a noite e minha amada, juntamente com minha reclusão, vou ate a sala e me escondo nas sombras ofuscando minha presença, apesar de saber, que existe dois seres dentro da sala que irão me encontra, um e Gadget e outro e Tigre.
Me mantenho e silencio com sempre fiz, minha reação de sempre, mantenho me escondido e observando a todos, analisando e guardando cada mutante e pessoa da sala, não confio em nenhum deles, não prendendo ser herói ou vilão, quero ser treinado para ser letal, e a melhor pessoa ao me ver não esta na sala.
Após todos saírem, espero o momento certo para que ninguém me veja, e pergunto ao Gadget.

Senhor, poderia me ajudar com algo?

Espero sua resposta, mesmo que ela não venha e continuo.

Gostaria de encontra um antigo membro do esquadrão, no qual senhor fez parte, nome dele e Hugh.

Uma breve pause, nesse momento penso.

“Estou aqui a muito tempo e nunca pedi nada, logo ele me coloca em missão, posso fazer uma troca de informação nessa missão."

E continuo.

A algo quero confirma e pergunta a ele.

Após isso aguardo sua resposta e sigo para local de saída, sempre me mantendo escondido e analisando cada pessoa e seus caracteres, uma mania feia, mas que me manteve com vida durante anos, vou ate uma sala de equipamento e pego o necessário.

Quando o alarme soou Lupino já estava acordado a cerca de duas horas, assim como todos presentes na sala, foi convocado a participar da reunião, muitos dos presentes tinham seus humores alterados, sentia isso por causa dos quimioreceptores que trabalhavam em seu organismo, provavelmente Liam era o que mais queria essa missão, não só pela chance de bater em algumas pessoas, mas pela chance de sair e esticar os músculos, estava cansado de trabalhar dentro da apm, queria ação e trabalho de campo. O jovem moreno ficou apenas observando a confusão e queria apenas a resposta para as perguntas de um dos outros presentes na sala "Se tinha algum meio mais fácil de achar os itens e se mais alguém estava procurando os itens" mesmo que em sua mente a resposta para a segunda parte martelava constantemente "Sim, sim, sim..."

CENÀRIO 1

04 de Fevereiro de 2021 - Nova Teenimac (antiga Belo Horizonte)

John Mycroft estava sentado a espera do presidente Bugarski, sem companheiro de tempos passados, companheiro de lutas e de longas conversas, conversas estas que não costumava ter com nenhuma outra pessoa.

Desde que optara por recriar o seu corpo, nada tinha sido fácil. Sua mente fora corrompida e juntar as peças daquele quebra cabeça era muito complicado, talvez por isso era tão importante se encontrar com com Bugarski, já que ele permanecia com a memória perfeita, muito embora, no meio de suas conversações, isso começasse a soar desconexo, já que Bugarski nunca dispensava um porre.

Logo o atarefado presidente chega, sentando-se a mesa e pedindo o seu tradicional uísque sem gelo.

-Grande John! Vamos ao nosso velho bate papo, mas hoje trouxe isso!- Bugarski retira um jogo de xadrez e coloca sobre a mesa, mexendo um peão -Façamos o seguinte! Se eu ganhar esta partida você irá realizar uma tarefa. Se eu perder, você irá me fazer um favor! Hehehehe! Enquanto isso, vamos as suas dúvidas!

Do outro lado da cidade, o general da e vice-presidente da UM Titan, comandava os recrutas no espaço que ele denominava Coliseu, local onde os recrutas deveriam usar seus poderes em combate.

-Iniciem o seu treinamento! Quero ver do que são capazes e se poderão entrar para a minha equipe de infantaria! Não aceito molengas!

-Mas é o que mais existe em seu grupo, má cherié!- Kaboom, a temida primeira dama e também general da UM aparecia, deixando a todos estarrecidos.

Todos temiam a Titan, o que era absolutamente natural devido a sua fama e figura imensa, mas nada era mais assustador do que Kaboom. Todos eles sabiam que ela era impiedosa e, mesmo estando do lado dela, isso não queria dizer muita coisa. Qualquer erro e ela poderia dar um fim na existência do errante.

-Hahahaha! Isso não é verdade, você que é exigente demais!

-Exatamente! Comigo só podem estar os melhores, afinal, euzinha sou a melhor!

-E a mais humilde também. Agora vamos assisti-los, hoje quem se destacar vai ser designado pra um batalhão.

-Espero que valha a pena assistir a estes recrutas!

CENÀRIO 2

QG da APM

A reunião se torna tão acalorada quanto Gadget previa, afinal, seu intelecto e conhecimento sobre todos os presentes era pleno. Ele sabia, melhor do que ninguém, das capacidades de cada um, mas, como líder ele também sabia que tinha que manter uma postura otimista. Atento a todas as indagações e presenças ele respondia:

-Montaremos a melhor equipe, Yannick, pra isso estamos aqui. E conto contigo para comandar esta nova equipe, afinal, Krisys já tem sua Força Alpha pra gerir, precisamos de uma nova equipe e gostaria que você fosse o responsável por eles, se não for pedir muito, é claro.

Gadget estuda com olhar atento os artefatos e volta a dizer:

-Um café... Ótimo! Pode fazer pra gente, Enfermeira, vai ajudar a acordar alguns aqui.

Logo o café está pronto, com a ajuda de Burn e seus poderes e todos se servem(aqueles que se interessarem).

-Senhor Rockfeller, posso lhe dizer que a chance de encontrar alguém é de aproximadamente 70%. Pense comigo: onde está este artefato? No Egito. O Egito é território de quem? UM. Ou seja, a chance de encontrarem com os comandados do búlgaro é altíssima. Mas, vocês estão preparados para bater de frente com eles, eu sei disso, tenho todos os relatórios de vocês e eles são promissores.

-Giga Drain, fique tranquilo, acabaremos com essa tirania, basta termos sucesso nesta missão. Agora peço que vocês sigam até o container leste. Lá encontrarão itens que irão auxiliar na missão, incluindo os computadores de pulso atualizados que criei que irão permitir a comunicação e o rastreamento de vocês, caso necessário.

Todos seguem para o container, exceto Shadow que conversa com Gadget.

- Encontrar Blood Ice... Verei o que posso fazer por você, Shadow, mas não posso garantir nada. Agora siga seus companheiros e vá escolher os itens para o auxílio na missão.




OBS : - No cenário 1, os jogadores da UM deverão fazer postagens como se estivessem chegando ao coliseu, podendo conversar somente com os NPCs Kaboom e Titan, exceto o jogador Suporte, que se encontra em outra cena.
-No cenário 2, os jogadores da APM devem se equipar com o computador de pulso e por no máximo mais três itens que a imaginação de vocês puder criar dentro dos três quesitos: uma arma; um item de utilidade básica(como corda, lanterna...); e um eletronico. Caso o jogador não tenha postado anteriormente, não importa, também estão no container.
-Vocês tem 4 dias para entregar a postagem e podem realizar mais de uma postagem, caso queiram dialogar. Se optarem por postar mais de uma vez, para não poluir o fórum, só poderão postar novamente após três outros jogadores postarem após a sua primeira postagem e assim por diante.
-Um bom divertimento a todos!

Peter parece me ignorar, mas não o culpo, deve estar com a cabeça a um nível extremos de pensamentos, ele sempre foi meio desligado das pessoas, não entendo porque adotar esse tipo de equipe.

Comprimento os presentes

Olá, não os conheço como gostaria, mas vamos ter que trabalhar juntos, sou Ajani, mas geralmente me chamam de Burn.

Creio que o codinome já é auto explicativo. Pego meu computador de pulso, e me equipo com uma faca como arma, gostaria de uma faca de sobrevivência Platoon, mas temos que nos contentar com o que está disponibilizado. Busco por uma corda com mosquetão e como Gadget é a maior mente criadora de tecnologia da minha época procuro por um binoculo eletrônico, com diversas funções para completar o kit.

Vou ate Gadget

Então o que você fará a respeito da UM ? Ainda mantem boas relações ?Alguma aliança politica ? Você bem que poderia me dar alguns ensinamentos sobre disparo, sei que você é muito bom de mira e estrategia


Apos a conversa com Peter levo o equipamento para o ponto de encontro, enquanto espero pego uma pedra e começo a "esculpi-la" com fogo, basicamente uma miniatura do Monte Rushmore, mas ao invés de velhos presidentes, tento fazer "os novos heróis"

Entro correndo ainda tomando uma latinha de coca, sei que estou muito, muito atrasado, tá certo pontualidade nunca foi o meu forte mesmo, em meio ao turbilhão de informações picadas que eu não processei direito ainda vejo a turma, meus colegas recrutas da APM, nunca conversei diretamente com nenhum deles, são um bando de loucos, e na frente de todos está o mito Gadget...


Olho com bastante admiração parando bem a sua frente e tendo dizer, após perceber que estou assim a um certo tempo:

Ooo...oi Sr. Gaget... ou devo dizer HAIL!!!! (fazendo o gesto alemão) -Acho que agora eu tenho que ir pro container né????

Sigo correndo aos tropeços, e em mente só lembro que ele falou Egito, mais pera o Egito nem existe mais o que eu vou fazer lá, não sei mais deve ser parte do treinamento, entro no container e todos já estão lá... comprimento passando por eles procurando pelos itens que levarei comigo...


-Bom dia Sr. templário, Sr. Trigue ginórmico, Sr. Incinerador, Sr. Barba ruiva, Sr. metaleiro, Sr. Lobisomen e... - me volto para a ruiva e toma toda a minha atenção... sem me dar conta do que eu realmente estava fazendo toco os braços dos doia caras mais perto de mim e digo com a voz sussurrante...Uuuaaauu manos que mina linda...

Me volto novamente a ela e digo sorrindo de modo esquisito, como se não soubesse o que fazer...

Err... oi Gata, err.. desculpa eu queria dizer ruivinha... Desculpe, é a primeira vez que a gente se fala e já vamos viajar de container né prometo uma nave tipo, decente na próxima ... rs

Me viro novamente para os caras e enquanto pego sem me dar conta, uma faca de caça, uma corda e um game boy collor, colocando todos em minha mochila, digo sussurrando novamente:

-Acho que ela tá na minha, desistam...

Me sento e aguardo a viagem começar enquanto ligo o game boy...

— Eu não uso mais esse nome, Gadget... E não quero que você se refira a mim por ele. Sou apenas o Tigre... — retruco, cerrando o punho esquerdo e abaixando a cabeça. Me recompondo, dou uma rosnada ao olhar para a equipe — Não tem nada melhor, não é? Ok... Vamos ver o que consigo fazer.

Eu não gosto da ideia de liderar por vários motivos. O primeiro é que, na luta contra Fim, pessoas inocentes morreram sob minha liderança. Até quem eu não queria ver morrer, acabou indo. Depois, eu não tenho condição mental de liderar. Mas, entretanto, sou o mais experiente de todos ali... E aparentemente o único que sabe lutar qualquer coisa.

Indo ao contêiner junto dos novatos, coloco o objeto de comunicação em meu pulso e pego algumas armas necessárias. Pra começar, seleciono um projetor de campo de força — possui a forma de uma coleira, que coloco em meu pescoço. Logo depois, pego um kit de primeiros socorros e o amarro em minha cintura. Por fim, pego a minha metralhadora. Adaptada, ainda bem que Gadget me ouviu e efetuou a adaptação no gatilho que me permitisse atirar novamente.

Olho para todos, que selecionam suas armas, e dou um urro.

— Todos vocês, selecionem seus objetos e me aguardem lá fora. E... — me aproximo de Enfermeira, me abaixando um pouco pra ficar a altura de seu ouvido e sussurrando próximo a ele — Eu não quero você se cortando no meio do caminho, entendeu?

Me levantando novamente, mal viro as costas e percebo o garoto atrasado. Quando vejo os equipamentos que ele pega, levo a mão ao rosto e esfrego os olhos. "Se for depender dessa nova geração, estamos perdidos...", penso.

Quando escuto o garoto (Ice) dando uma cantada na menina, saco minha metralhadora e aponto para sua cabeça.

— Garoto, você pensa que está aonde? Numa excursão pra Disney? Se você tem amor à vida, comece a levar essa missão a sério, ou eu faço questão de puxar o gatilho. Se esse videogame liberar um pulso magnético ou ser um explosivo, você pode levar. Se não, pegue algo que vai te ajudar de verdade.

Guardo a arma de novo nas costas e rosno, ainda o encarando.

— Eu não me importo em matar você agora, melhor ter um a menos fisicamente do que um a mais pra atrapalhar.

Aguardo todos no ponto de encontro, já bradando quando eles chegam.

— Muito bem, novatos. Não quero ninguém morrendo lá no Egito, então eu vou lhes pedir algumas coisas. A primeira é que quero que vocês entendam que essa missão é séria. A UM não vai ter pena de vocês só por que vocês são mutantes. Aquele búlgaro desgraçado vai matar vocês na primeira oportunidade que tiver. Estão vendo essa cicatriz em meu olho? Foi o que ele fez pra mim, depois de me acolher, me dar um lar e me apunhalar pelas costas, matando minha família.

Não espero a reação deles e torno a falar, demonstrando nervosismo. Não o de timidez, o de raiva.

— Em segundo lugar, eu não os conheço, e a maioria de vocês só deve ter me visto de longe. Pois bem, vocês podem me chamar de Tigre. Meus poderes são variados, mas saibam que posso ouvir, ver e farejar de vocês de qualquer lugar, além de sentir qualquer coisa que se aproxime. Essas garras — libero as garras de minhas mãos, as escondendo logo em sequência — Podem cortar até mesmo metal. Sou capaz também de erguer qualquer um de vocês e correr à velocidade de um carro.

Não digo todas as minhas habilidades, para evitar exposição maior ou que eles tenham medo.

- Preciso saber seus codinomes e poderes. Não me falem seus nomes civis, é uma questão de segurança, e peço que façam o mesmo entre si. Digam-me quais são os seus poderes, para que eu possa compreender o que cada um sabe fazer. Por fim...

Caminho um pouco para o lado, deixando meus equipamentos encostados numa árvore e volto a ficar na frente de todos, esticando meus braços.

- Me ataquem para que eu saiba se vocês sabem usar seus poderes. Se alguém tocar no meu equipamento, vai pro Egito com a garganta cortada.



NOTA OFF: Vocês podem me atacar de qualquer jeito mas, pelamordedeus, NÃO MOSTREM OS RESULTADOS, APENAS ATAQUEM. Isso é metagame... (diga "vou fazer", e não "fiz e acertei")

As ordens de Gadget são bastante claras e eu não tenho a menor intenção de me opor ao que ele pede. Já no contêiner, escuto com atenção as palavras do senhor Tigre e dos demais recrutas, tentando falar a todos.

-Exatamente Burn, seremos companheiros de agora em diante, irmãos atrás de um mesmo objetivo! Me chamo Giga Drain, e Ice, já que você escolheu um Game Boy, devo informar que escolhi este codinome graças a uma habilidade do jogo Pokemon. Eu não era muito bom em jogos, mas eu gostava do tipo planta.

-Vai ser um prazer trabalhar com todos vocês, principalmente por termos tão bela mulher em nossa equipe!


-Eu sou Giga Drain, sei que já disse isso, e possuo a habilidade de absorver qualquer tipo de energia... pelo menos foi o que me disseram. Irei fazer uma demonstração, senhor Tigre.

Coloco o computador de pulso em meu bolso, primeiramente, e depois pego duas granada em uma caixa. Também escolho um grande cantil de água, afinal iremos ao Egito, lá deve ser bastante deserto, mas não me recordo bem de minhas aulas de geografia, nunca me dei bem nesta matéria. Já o eletrônico eu opto por não usar, não vai me adiantar em nada. Sigo então a retirar o pino de uma das granadas, o que imagino que possa assustar alguns dos companheiros que ainda não me conhece.

-Meu poder funciona assim!

Aguardo a explosão da granada, segurando-a em minha mãos para, na sequencia absorver toda a potencialidade dela. Assim desfiro uma rajada energética potente contra o corpo do Sr. Tigre.

Informação obrigatória

-Pegar duas granadas foi uma ação autorizada pelo adm Bugarski. Se alguém quiser fazer o mesmo, deve-se reportar a ele antes de fazer isto em sua postagem.

Escuto tudo que é dito na reunião

* cara que homem tigre estranho, eu achei que os outros professores eram mais fortes que ele,se bem que na mente dele ele pode ser o mais forte *

Apos as ordens de Gadget sigo em direção aos equipamentos quando um dos companheiros de grupo se apresenta

-Ce ta ligado que tem uma carta de magic com seu nome né, acho que o professor tigre devia ter esse nome ne não hahahahhaa.

Eu sou Rocky me deram o nome aqui de mimico.

Vejo um louco chegar correndo e comprimentar cada um com uns nomes estranhos

* quem eu sou nesses apelidos ai *

Vou ate o galpão e pego uma arma de grosso calibre

* bang matei vocês...nop

Geral pegando facas, armas de fogo e a porra toda,eles esqueceram que o gadget falou que tem chance de encontrar com a UM levar metal e assinar a sentença de morte. *

-Vou levar um par de tonfas madeira e borracha junto do meu treinamento marcial vai ser mais seguro.
Sera que tem granadas de pulso eletro magnético aqui, deve ser útil sei lá.

Vou para a formação para ouvir a conversa de Tigre

* que conversa bosta, esse cara se acha o melhor do mundo.

Thunder !!! Thunder !!!! Thunder !!!!! Thundercats !!!!!! Hoooooo !!!!!
Thundercats are on the move !!! Thundercats are loose !!!
Feel the magic, hear the roar !!!
Thundercats are loose !!! *

Quando vejo Giga drain se apresentar e falar seu poder aproveito a deixa dou um passo para o lado de meu companheiro de time e com um sorrido coloco a mao em seu ombro

-opa e ai mano, me empresta seu pode um pouco cara

Mimetizo o poder de Giga e absborvo a energia gerada pela explosão e disparo contra tigre junto de Giga Drain


-Meu nome e Mimico e meu poder é usar outros poderes

Escuto tudo que tinha que escutar.Me equipo com adagas arremessáveis, com meu soco ingles um um computador de pulso caso de alguma coisa errada. Vejo dois caras lançar aquelas bolas de energias sinistras e do nada decido entrar na pauleira com aqueles lerdos. Sabendo que bem que a coça que íamos levar daquele gato velho.
Ia pelos menos dar um verdadeira porrada na fuça dele e impressionar aquela ruiva gostosa da sala, entao deixo meu braço mais denso que uma rocha corro atrás das bolas de energias e miro um soco na lata desse gato velho.
- Meu nome e Mugetsu Dens. Meu poder manipulação de densidade.

Minha escultura é interrompida por um pedido do Tigre, devo ressaltar que é uma boa oportunidade para ver e mostrar as habilidades da equipe. Deixou meus equipamentos próximos a onde estava esculpindo.

Vou até o campo e vejo Megadrain e o Mimico e acho bem interessante os poderes, então vejo um garoto que se apresenta como Mugetsu atacando de forma voraz, percebo que é insanidade até que ele revela que seu poder é aumento de densidade, isso é bem pratico para algumas coisas.

Sou Ajani "Burn" e meus poderes são provenientes da termocinese

Começo a elevar a temperatura e transformo a energia termica solar em plasma negro

Basicamente absorvo o calor das coisas e transformo em plasma

Corro para a lateral evitando um golpe direto em Mugetsu, disparo uma rajada de plasma super aquecido contra Tigre

Apos a rajada mantenho meu braço ainda como plasma ( como mostra a assinatura)

*SEGUNDO POST*


Observava alguns que tomavam a dianteira, muitas posturas arrogantes, outras curiosas, mas tudo bem, eram indicações próprias e pessoais.

O primeiro a me atacar foi Giga Drain, que explodiu sua granada nas mãos para mostrar seu poder. "Ótimo, um absorvedor de energia, vai ser de grande ajuda", penso. Vejo, então, suas mãos começarem a brilhar, e meus bigodes me avisam de que há um deslocamento de ar. Na hora, dou um salto mortal pra cima, vendo a rajada de energia passar por baixo de mim e atingir uma pedra.

Caindo no chão, mal tenho tempo de pousar e já vejo a segunda rajada, dando um rolamento pro lado para evitá-la. Era a que vinha do garoto que copia poderes. "É, não são tão inúteis, pode ser que sobrevivam...", penso.

Me levantando, vejo o terceiro garoto vindo na minha direção. Ele prepara um soco enquanto me avisa do poder dele. Só tenho tempo de colocar as mãos na frente do corpo e segurá-lo com toda minha força. A terra abaixo de mim mostra o pequeno rastro do arrastar, assim como um pouco de poeira sobe.

— Você é fortinho, hein? Depois vamos ver se você consegue fazer o caminho inverso — digo, empurrando-o e indo para o lado — Deixe o próximo vir atacar.

Enquanto vou para o lado, sinto o calor do punho de magma do garoto e salto novamente, agora por cima dele, evitando a rajada e caindo exatamente atrás do garoto, vendo seu punho pulsando.

- Você e o garoto que atira raio tem poderes semelhantes, é bom ficarem próximos uns dos outros. — concluo, voltando a minha posição anterior — Podem vir os próximos.

Enfim o café está pronto e assim finalmente desperto da minha sonolência matinal. Gadget responde superficialmente a minha pergunta e um fragmento da sua resposta fica em minha mente. “ comandados do Bulgaro “ sei que ainda estou muito abaixo dele mas seria interessante encontrar com o próprio, Só de imaginar fico em êxtase mas, sei que tenho que melhorar muito ate poder bater de frente com ele.


Agora que estou renovado graças ao café sigo para o contêiner e fazendo pequenas observações dos novos colegas em especial ao que chega atrasado, bem hiperativo e engraçado. Em resumo parece que a convivência será bem tranquila são todos bem receptivos... Pelo menos assim eu imaginava que seria ate ouvir o discurso ala Hitler do companheiro Tigre.


Sigo calado até o contêiner com um olhar de desaprovação a atitude inicial do Tigre pego o computador de pulso acompanhado de uma mine espada ou algo similar.


- Ei Tigre!! Você não acha que esta pegando pesado demais com o Ice ? Não sei o que vc viveu e nem me interessa saber ... mas isso não te da o motivo nem razão pra descontar isso em nós.

- Você é o mais experiente aqui e provavelmente ate o mais forte e assim designado a ser o líder, mas não será com atitudes assim que vc vai tirar todo o potencial da equipe.

Deixando a tensão da situação de lado me viro com um sorriso

- aah já ia me esquecendo meu nome é Krieger Rockefeller minha habilidade é a telecinese muito prazer a todos.

Me recuso a atacar Tigre e sigo até o contêiner me encosto e observo o desenrolar de toda a situação e aproveitando que tigre esta desatento com o combate com os outros companheiros sem que ele perceba mudo seu equipamento de lugar o colocando um pouco mais distante com a minha habilidade.

Pego meu Game Boy e então percebo que o Tigre está falando comigo e o pior apontando uma enorme arma em minha direção em um salto digo...

-Cacacalma Sr, Kellogges, cuidado com essa arma sua pata mau encaixa nesse gatilho esquisito, você pode me matar de verdade com isso ai, hahahaha -sorrio nitidamente pouco a vontade com a situação...

*Merda... Pensei que era mais um treinamento (ele vai me matar), mais parece que vamos pra ação de verdade (ele vai me matar de verdade e sem querer) ... Caceta vira esse negócio para outro lado*

Me alivio ao ver ele saindo, então digo aos colegas enquanto sigo ao local indicado...

-Vocês viram como ele se sentiu intimidado comigo, rs...

Chegando no local ele nos pede para  que nos apresentemos a ele e em seguida ataca-lo,na boa quem faz esse tipo de dinâmica em grupo, mais tranquilo, foi ele quem pediu...

Olho para os que se dispõem a atacar primeiro, e penso, "não é assim", se quisermos acertá-lo teremos que nos unir... Ou APROVEITARMOS OS MOVIMENTOS UNS DOS OUTROS... É isso!

Espero para ver o que eles fazem e após os movimentos de Tigre para desviar do segundo raio digo enquanto corro pra briga:

-Meu nome é Ice sou Criocinético e tenho um presentinho para você senho Kelloggs!!!

Paro a corrida e com as duas mãos esticadas lanço uma rajada de gelo fazendo uma especie de pista da Hot Wheels para direcionar o ataque de Mimico de volta à Tigre, porém dessa vez por cima, mas tudo isso para distraí-lo enquanto vou resfriando o chão até congelar o solo abaixo dos pés de nosso líder...

-Acho que essa é a deixa rapazes...

Meus dedos tocam em meu cabelo, os acariciando de maneira lenta e estranhamente analítica. Vejo os fios dançarem entre meus dedos, parecendo vivos e autênticos. Mas... É apanas isso que eles são, aparências para enganar o mundo exterior. Para tentar convencer os outros de que ainda sou feito de carne e osso. Ou, quem sabe, feito para me convencer dessa ilusão. Afinal, como disse Joseph Goebbels: ''Uma mentira contatada mil vezes torna - se verdade''. Não a razão para acreditar que não sou parecido com o significado dessa controversa máxima.
A cadeira estava confortável. ou pelo menos deveria está, era visível os acolchoados do assento que transmitiam um semblante luxoso e macio, muito embora tudo isso não passasse de achismos e uma imaginação fértil de uma cabeça que mal consegue sentir além da própria frieza de seu corpo metálico. Comer, dormir e sentir... Coisas tão simples para os seres humanos e os demais animais desde mundo e ainda sim, sou incapaz de experimenta - lós verdadeiramente. Não decidi se me considero abençoado ou amaldiçoado sobre a luz desse constante fato.
Minha mão teimosamente bagunça meu longo cabelo, disfarçando de maneira sútil o olhar que se formou em minha face. Os olhos frios, ausentes de qualquer sinal de humanidade e mesmo assim, eternamente pensativos e reflexivos. Observo por longos segundos a cadeira vazia perante a mim, anotando mentalmente cada pequeno detalhe dela enquanto lentamente começo a me perder em uma mar de pensamentos inconclusivos e ideias banhadas em uma confusão sem fim.
* Fragmentos... Fragmentos é tudo que tenho.  A espera de mais uma conversa, numa tentativa praticamente desesperada de tentar estimular minha memória e trazer lembranças á tona. Resgatar a minha identidade ou, se preferir, Self...*
Meu pensamento é interrompido pelo som de uma porta se abrindo. Minha face demonstra uma ausência de sentimentos aparentes e aspecto introspectivo. O som das palavras de meu amigo vem carregadas de uma armadilha lógica enquanto suas mãos rapidamente traçaram seu primeiro movimento no xadrez que o mesmo trouxe. Pego um peão, o entrelaçando entre meus dedos de maneira cuidadosa e o movendo duas casas á frente. Peão para a4.
Simultaneamente meus lábios trabalham em sua próxima frase em um tom baixo, tímido, culto e um pouco robótico:
- Senhor Presidente, se me permite a palavra,  é de conhecimento meu que devido a um erro indesejado, me encontro nessa condição desmemoriada. Todas as ações humanas tendem á nascer de um motivo, uma causa que futuramente criará um efeito. Em outras palavras, causalidade. Logo, por meios lógicos, para eu está nessa minha condição atual um motivo e uma causa foram necessários... Perdoe - me mas, serei mais direto:   - Faço uma pequena pausa - O que aconteceu com meu corpo original? Por qual motivo troquei de corpo?

Acordo exatos 5 minutos antes do alarme tocar.
Hoje serei instruído a minha primeira missão oficial.
Gadget fala sobre a nossa missão e admito que senti medo, mas apenas os tolos e os insanos não sentem medo. É contra algo muito mais forte do que posso enfrentar, felizmente não estou sozinho nessa. Estou cercado de várias outras pessoas (e alguns seres que não consigo dizer se são humanos ou não) com poderes assim como os meus.
Depois de muito treino finalmente consigo controlar meus poderes o suficiente pra ir em uma missão. Estou feliz e ansioso. Me seguro pra não fazer nenhuma piada sarcástica porque não quero a antipatia de nenhum companheiro de missão.

*TERCEIRO POST*


A relutância em demonstrar os poderes apresentada pelo garoto de nome inglês me irrita, assim como sua implicância com meu método.

- Não vai ser com atitudes assim que você vai voltar vivo de lá. Eu ainda estou sendo legal com vocês, a turminha do búlgaro maldito não vai apenas ficar na ameaça. E... - escuto um som e vejo meu armamento se movendo - Ou você coloca aquela porcaria no lugar que estava ou desmembro você, entendeu?

Logo vejo o próximo garoto, que se identifica com Ice. Pelo seu jeito de ser, já vejo que terei problemas com ele. Não me surpreenderia se ele fosse a donzela em perigo do grupo. E principalmente quando ele coloca gelo pra desviar um raio de plasma. O que vejo é apenas o plasma batendo e se desfazendo na "pista" gelada.

- Ice, rajadas de energia são quentes. Ciências básicas: o que acontece quando o calor entra em contato com o gelo? Quem responder que o gelo derrete, acertou!

Enquanto eu falava, ele tenta me surpreender congelando o chão abaixo de mim. Mas a produção de gelo, em suma, gera o visual, então fica fácil se esquivar para a lateral.

- Bom, já vi o bastante... Ou quase. Alguém mais ainda tem algo para me mostrar?

RESPOSTA AO JOGADOR SUPORTE(SOMENTE A ELE)

Bugarski observa a movimentação de Suporte e sorri, seguindo com um movimento pouco caracteristico, demonstrando, o que não é de seu feitio, um certo desinteresse pelo jogo. É fácil para Suporte entender que aquele jogo não passa de um pretexto pra se sentar a mesa e que, o interesse de Bugarski é meramente a conversa entre os dois e aquele pedido que certamente ele irá fazer ao final do jogo.

-Sabe John, eu nunca gostei de distribuir ordens ou cobrar deveres. Prefiro que hajam favores, te faço favores, você me retribui favores. Nessa lógica o companheirismo e confiança se estabelecem e não podemos mais nos desfazer desses vínculos sem que haja traição.

-Chegar onde cheguei, ser quem eu sou, é um fardo que nem todo mundo seria capaz de suportar. Muitos dos meus atos e intentos são mal interpretados e incompreensíveis a maioria dos seres viventes, o que é normal, por isso poucos postulam um posto de tamanho poder. Cabe a quem ocupa esta minha cadeira conseguir dialogar e provar que os atos são justificaveis e necessários.

-Mas não estamos aqui pra falar de mim, não hoje pelo menos.

Bugarski bebe todo o seu uísque e pede mais uma dose.

-Vamos aos seus questionamentos. Você morreu há mais de cinco anos, num evento no qual eu não estava presente. Porém, pouco antes de sua morte, como se ela já fosse prevista por você, tivemos uma conversa que tentarei esclarecer e espero que você se esforce para lembrar.

-Era uma manhã calorenta, típica do clima de Teenimac, e você veio até a sala presidencial para uma conversa.

As imagens começam a surgir na mente de Suporte e, aquele diálogo pulula em sua cyber mente, lembrando com exatidão toda a conversa.

Memórias de Suporte(diálogo):

Bugarski observa que Suporte começa a se lembrar de alguma coisa e pergunta:

-Parece que começa a se lembrar, estou certo?

Suas palavras parecem cercar um único fato que promete se revelar em um faturo próximo. O misterioso pedido que aguarda o fim dessa amistosa partida. Como um xadrez, suas palavras parecem traçar um caminho de justificar o favor que tanto me é prometido e, de uma maneira sútil, fazer apologia aos seus próprios atos futuros e passados. Bem, pode - se dizer que não existe heróis ou vilões, apenas pessoas com visões e objetivos diferentes. A história será escrita pela ideologia que prevalecer e a bondade ou maldade será uma dúvida moldável em meio as areias do tempo e livros de história.
Meus pensamentos podem está movimentados, mas o mesmo não pode ser dito de minha face. Uma expressão fria a governava e um olhar sem vida a acompanhava. Era uma imagem até mesmo fúnebre para quem não estivesse acostumado. Minha boca não se mexia por um segundo sequer, recusando - se interromper as palavras do presidente. A medida que sua taça se tornava vazia, o tempo corria. Logo chegará ao tempo que o copo de uísque era preenchido somente por um vazio que rapidamente procurava mais uma vez se encher de espuma e teor alcoílico. Como é previsível, se continuar nesse ritmo, a conversa terminará em dados embragados e informações sem significado aparente.
O foco de suas frases se alterou. A sua narrativa, praticamente um monologo a essa altura, foi breve e ainda sim, capaz de reacender pontos, antes escuros, de minhas memórias. Letras, Palavras que logo se tornavam frases sequentes. Era um dialogo com poucas imagens que passavam corridas e confusas dentro de minha cabeça. Apenas o que era dito se mantinha e seu significado aos poucos transformava-se cada vez mais claro e reluzente para meu consciente. A busca ancestral do homem pela imortalidade, era disso que se tratava ou haveria algo mais escondido de meus olhos nessa memória?
Qualquer que fosse a conclusão dessa linha de pensamento, a mesma se perdeu no momento que fui trazido novamente para realidade com os sons da indagação perspicaz de meu amigo. Apenas fiz um gesto silencioso, e respeitoso, de afirmativo com minha cabeça enquanto minha mão de maneira sútil estilhaçava uma torre entre dois de seus dedos e a movia duas casas a frente em um gesto que parecia robótico e sem alma. Minha mente, entretanto, de nada se encaixava nessa discrição, fervilhando de forma muda e discreta suas teorias e ideias.
* Imortal. Existe vários motivos para uma pessoa querer ser imortal ou se sentir como um. Poderia passar minutos fazendo uma lista dos possíveis motivos que levariam um individuo almejar tal coisa. Porém, provavelmente esse caminho não me levará a nada que não fosse um beco sem saída. Analisando cientificamente, tudo que possuo são informações inconclusivas e rasas. Uma memória perdida em seu contexto em um mar de tantas outras. Aparentemente, não era meu intuito revelar o contexto para o presidente. Uma vez que, a julgar por nossas conversas de atualmente, confiança não era um problema entre nós. Em outras palavras, o motivo deveria ser extremamente pessoal e muito longe de ser apenas por maior utilidade a Teenimac ou até mesmo minha própria morte. *    
Meus olhos frios repousam por um instante apenas no tabuleiro antes de eu voltar meu olhar para meu adversário de jogo. Por um segundo meus lábios se vem discretamente trabalhando no que querem dizer e em seguida, palavras tímidas, educadas e geladas saíram dos mesmos:
- Presidente, permita - me oferecer uma resposta mais completa para sua indagação. Sim, houve flashes de uma recordação. Uma conversa que tivemos, uma que ilustra bem a troca de favores que o senhor citou anteriormente. Eu me tornaria, em modos brutos, um imortal e serviria como uma ferramenta, como o sistema, que facilitária desmaiadamente o progresso de Teenimac. Entretanto, curiosamente, após cinco anos estou novamente em um corpo. Perdoe - me se isso soar arrogante mas, existem muitos motivos que levam o homem na busca pela imortalidade. Seja para simplesmente escapar do braço da morte ou nunca ter que conhecer o mesmo. É um desejo comum e presente nós indivíduos  ainda que as vezes nós não o admitimos abertamente. Sentir - se imortal através do seu próprio legado é que a maioria faz ao tirar ou dar uma vida, ao destruir uma velha sociedade ou construir uma nova sociedade. Então, após esse prologo essencialmente prolixo, o que me fez objetivar um novo corpo, me submeter á uma antiga condição? Qual era o contexto á qual essa decisão fora tomada?